Por: Alexandre Gonzaga
Familiares e amigos dos militares que compõem a tripulação da "Barroso" estiveram neste domingo (06), na Base Naval, em Niterói, para acompanhar o suspender da corveta, que será a próxima nau-capitânia da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas do Líbano (FTM-UNIFIL). Na
solenidade, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, recordou o episódio
ocorrido em setembro de 2015, quando a corveta Barroso resgatou 220
refugiados no Mar Mediterrâneo. "Há um simbolismo. Para o
mundo todo demonstrou sua humanidade, competência e solidariedade,
daqueles que fazem esta tarefa gloriosa de prover a paz. A defesa da
vida é um bem supremo e o Brasil se tornou reconhecido mundialmente
e respeitado por ser um país provedor de paz", disse o
ministro. Será a segunda fez que a corveta brasileira parte para o
Líbano para compor a Força-Tarefa Marítima da UNIFIL e se tornar a
nau-capitânia.