Por: Yam Wanders.
Durante a semana após a divulgação das imagens da Operação Missilex, efetuada pela Marinha do Brasil, as impressioantes e muito bem feitas imagens se viralizaram pelo mundo, inicialmente pelos sites especializados e depois na imprensa e outros meios de comunicação mais populares em muitos países do mundo, com óbvio destaque para a Europa (em especial no Reino Unido) pois a origem dos principais navios participantes serem de embarcações "ex- Royal Navy" bem como os armamentos empregados serem também de fabricantes europeus como o famoso míssil anti-navio Exocet MM-40, de fabricação francesa, do míssil anti-navio aerotransportado AGM-119 Penguin, de fabricação norueguesa e do míssil Aspide de fabricação italiana.
Para a indústria de defesa européia isso demosntrou que forças bem adestradas e organizadas podem causar grandes danos a eventuais agressores usando seus produtos bélicos. A capacidade operacional da marinha do Brasil também foi colocada em evidência para o grande público internacional especializado e para o grande público leigo também em imagens que foram divulgadas em muitos canais de TV e de Internet.
Abaixo apenas alguns dos exemplos das dezenas encontrados na internet em breve pesquisa:
A Operação MISSILEX 2017, realizada no período de 24 a 28 de julho, ao sul da Ilha de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, foi marcada pelo ineditismo de alguns procedimentos de combate. Foram cinco dias consecutivos de exercícios no mar, de caráter estritamente militar, concernentes às tarefas do Poder Naval, empregando mísseis, torpedos, bombas, canhões e metralhadoras. A missão teve como propósito incrementar o aprestamento das unidades da Esquadra e afundar o casco da Ex-Fragata Bosísio.
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