segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Clubes Militares divulgam nota oficial em "defesa do voto auditável”

 

Imagem ilustrativa com foto via Exército Brasileiro.


Por redação Orbis Defense

O Clube Naval, o Clube Militar, e o Clube de Aeronáutica, formados por oficiais da reserva das Forças Armadas brasileiras, emitiram em conjunto uma noite desta segunda-feira (2) defendendo a proposta de “voto auditável”, bandeira defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e motivo de confrontos com o Supremo Tribunal Eleitoral (TSE).

A nota reproduz os argumentos utilizados por  Bolsonaro em sua transmissões pelas redes sociais na última quinta-feira (29). 

Segundo os oficiais da reserva, “Auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se,  de uma inescrutável caixa preta. A  inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o  que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder”, diz o comunicado. 

A nota ainda relembra ataques digitais ocorridos no mundo para questionar a segurança das urnas. “Digitais da NASA, do Pentágono, de partidos políticos americanos  e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos( ...) Diante destas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente  inexpugnáveis?”, afirma

domingo, 1 de agosto de 2021

Levante! As Legiões dos Heróis e da Liberdade no Brasil

 

Foto de autor desconhecido, via Exército Brasileiro.


Por redação ÁREA MILITAR

O período de sabotagens e articulações terroristas a nível organizado de indivíduos ligados à bandeira comunista na década e 1950 e início de 1960 nunca esteve tão presente nos dias atuais no Brasil, mas encobertos por peles de ovelhas pretas de uma elite comunista empossada por governos de esquerda entre os anos seguintes à Constituição da Carta Cidadã que mais parece um Decálogo de Lênin, porém sutil e simpatizante à sensação de humanidade.


Lá naquela fatídica década de 1960, o então presidente João Goulart ostentava debates e decretos avessos à estabilidade de um país Republicano que tinha em sua bandeira Ordem e Progresso, ou seja, maculava reformas sociais, políticas e econômicas que enfraqueciam a posição da sociedade brasileira como detentora do poder.


Diversos movimentos contrários à estabilidade de um País promissor passaram a ser frequentes, figuras como Lamarca, um terrorista que somou diversas mortes e ataques orquestrados contra posições militares da União e da então Força Pública de São Paulo, destaque para a terrível e violenta morte do 1º Tenente Alberto Mendes da Polícia Militar de São Paulo em 10 de maior de 1970.