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quinta-feira, 1 de março de 2018

A intervenção no Rio deve mirar-se no exemplo do Haiti e não pode ser inibida por gigolôs dos direitos humanos


Por: Augusto Nunes
Admita-se que a intervenção federal no Rio de Janeiro foi decidida às pressas, para tornar menos anêmica a taxa de popularidade do presidente Michel Temer. Admita-se, também, que uma ação desse porte deveria ser planejada mais cuidadosamente. Admita-se, ainda, que as limitações impostas à atuação do Exército ameaçam reduzir a defensiva contra o crime a uma intervenção meia-boca. Feitas essas ressalvas, é preciso admitir que os pedidos de socorro dos cariocas não podiam deixar de ser ouvidos.É preciso, sobretudo, reconhecer que uma ofensiva do gênero só terá êxito se conduzida pelo Exército.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Intervenção federal: Uma providência embasada no dever constitucional? Ou, apenas, um artifício político.


Por: Sérgio Pinto Monteiro

Desde a assinatura do decreto presidencial que determina a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, proliferam na mídia e nas redes sociais os mais variados comentários e artigos. Alguns merecedores de atenção, outros contaminados ideologicamente, muitos deles irreais, fantasiosos e até ridículos. Sempre que o tema é segurança pública, voltam à TV os especialistas, vários deles sérios e competentes, outros nem tanto. Questiona-se o real objetivo da medida. Teria sido uma providência embasada no dever constitucional do Estado de prover a segurança dos cidadãos? Ou, apenas, um artifício político para desviar as atenções do fracasso do governo federal no tema da reforma previdenciária? Ou, quem sabe, uma jogada meramente eleitoreira visando à melhoria da baixa popularidade do Presidente da República? 

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Forças Especiais do Exército Brasileiro: O orgulho silencioso da força terrestre que deve ser despertado


Por: Vítor Hugo Almeida
Ultimamente, batendo papo com pessoas em Goiânia e no interior, percebi que poucos sabem da presença da verdadeira “tropa de elite” do Exército em nosso Estado. Os Comandos e os Forças Especiais, são, por natureza, discretos. Não poderia ser muito diferente. Vivem sob o manto do anonimato na sociedade goiana, que praticamente desconhece ter entre os seus verdadeiros heróis, herdeiros mesmo das melhores tradições de Antônio Dias Cardoso, do Duque de Caxias, dos abnegados da Guerra da Tríplice Aliança ou dos pracinhas. São eles, os Comandos, os guerreiros das sombras.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Exército Brasileiro quer salvaguardas para os militares que forem atuar nas comunidades do Rio de Janeiro


Por: Redação OD

Com o aval dado pelo Congresso Nacional, na votação à intervenção federal na segurança pública e no sistema prisional do Rio de Janeiro foi apenas o começo. Após ontem, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, defender o uso de mandados de busca e apreensão coletivos, o titular da Justiça, Torquato Jardim, teve de ser mais explícito ao afirmar que a Constituição será respeitada: "pedidos terão nomes e endereços dos alvos, mas poderão ser feitos em conjunto por causa da 'singularidade' da região". avaliou o ministro Torquato.

domingo, 30 de julho de 2017

Fuzileiros Navais em segundo dia de atuação no Rio de Janeiro

Imagem via Marinha do Brasil.
Por: Redação OD

No segundo dia do novo formato de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), a população carioca acordou com a mesma imagem que foi dormir. Por diversos pontos da região metropolitana do Rio de Janeiro, foi possível notar a presença dos militares das Forças Armadas, além de efetivos dos Órgãos de Segurança Pública Federais, Estaduais e Municipais. Cerca de 800 Fuzileiros Navais realizam patrulhamento ostensivo e ocupam pontos de segurança estáticos e sensíveis nos bairros de sua área de responsabilidade, localizada na parte Centro-Sul da região metropolitana do Rio de Janeiro, desde a região do Caju até São Conrado.