Foto de autor desconhecido, via Exército Brasileiro.
Por redação ÁREA MILITAR
O período de sabotagens e articulações terroristas a nível organizado de indivíduos ligados à bandeira comunista na década e 1950 e início de 1960 nunca esteve tão presente nos dias atuais no Brasil, mas encobertos por peles de ovelhas pretas de uma elite comunista empossada por governos de esquerda entre os anos seguintes à Constituição da Carta Cidadã que mais parece um Decálogo de Lênin, porém sutil e simpatizante à sensação de humanidade.
Lá naquela fatídica década de 1960, o então presidente João Goulart ostentava debates e decretos avessos à estabilidade de um país Republicano que tinha em sua bandeira Ordem e Progresso, ou seja, maculava reformas sociais, políticas e econômicas que enfraqueciam a posição da sociedade brasileira como detentora do poder.
Diversos movimentos contrários à estabilidade de um País promissor passaram a ser frequentes, figuras como Lamarca, um terrorista que somou diversas mortes e ataques orquestrados contra posições militares da União e da então Força Pública de São Paulo, destaque para a terrível e violenta morte do 1º Tenente Alberto Mendes da Polícia Militar de São Paulo em 10 de maior de 1970.