A tripulação do avião Fantasma designada para o Comando de Combate Aéreo N.º 1, em Puerto Salgar, na Colômbia. (Foto: Geraldine Cook/Diálogo). |
Por: Geraldine Cook
Silencioso
e mortal. Assim sua tripulação o descreve. À primeira vista, o
avião AC-47T da Força Aérea da Colômbia (FAC), conhecido como o
“Fantasma”, não é surpreendente. No entanto, suas capacidades
de voo e combate fizeram os grupos terroristas tremerem na época do
conflito interno armado na Colômbia. “Assim
que os terroristas ouviam-no chegar, retrocediam”, disse o Capitão
da FAC Alejandro Henao, piloto do Fantasma. O pseudônimo Fantasma
foi criado pela tripulação porque o avião é indetectável nas
alturas, costuma realizar missões noturnas e o som que emite durante
o voo é como o do zumbido de um mosquito.