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segunda-feira, 23 de abril de 2018

O Sistema Vigia do Motor das VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel

VBTP EE-11 URUTU e VBR EE-9 CASCAVEL
Por: Jolcemar Guterres dos Santos

A VBTP (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal) EE-11 Urutu e a VBR ( Viatura Blindada de Reconhecimento) EE-9 Cascavel, foram projetadas e entraram em produção na década de 70 pela empresa Engesa. A primeira, um veículo anfíbio, utilizado para transporte de pessoal, possuindo ainda outras aplicações no meio militar, como ambulância e oficina. A segunda, um veículo desenvolvido para missões de reconhecimento, inicialmente portando um canhão de 37 mm, e por fim evoluiu para uma torre produzida pela Engesa com um canhão 90 mm. Ambas viaturas, por terem chassi montado sobre rodas, possuem alto desempenho em terra e a VBTP EE-11 Urutu também alto desempenho em água. São equipadas com um sistema de tração total, ou seja, possibilidade de tração 6x4, 6x6 e bloqueio do diferencial traseiro, este montado com um sistema de boomerang(¹) e suspensão dianteira independente.  

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Uma visão sistêmica sobre o Futuro Carro de Combate (CC) do Exército Brasileiro


Por: Daniel Bernardi Annes

A aquisição da nova família de blindados revitalizou a tropa blindada brasileira, desencadeando uma significativa mudança cultural no trato com os blindados. Contudo, o término da vida útil destes blindados está previsto para 2027. Findo este prazo, há duas soluções possíveis: aplicar um kit de modernização e postergar seu descarte ou substituí-lo por um novo carro de combate ao término de sua vida útil. O presente artigo teve por objetivo analisar as possíveis soluções, e no ambito de nossa politica monetária e de defesa, sugerir que a aquisição de um carro de combate no mercado internacional se apresenta como a solução mais viável, mais realista e eficiente à substituição da frota Leopard 1A5 BR. Mas ainda, paralelamente, sugere-se também de se iniciar o desenvolvimento de um carro de combate nacional.

sábado, 28 de outubro de 2017

A Chegada da VBTP-MR 6X6 “GUARANI” e seu aprestamento junto as unidades de Cavalaria Mecanizada


Por: Igor Saucha

Em 2014, o 16º Esqd C Mec (Esquadrão de Cavalaria Mecanizado), sediado em Francisco Beltrão, Paraná, recebeu as primeiras VBTP-MR (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas) 6X6 “GUARANI", no contexto da criação da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, na qual encontra-se inserido. Relevantes mudanças foram exigidas da tropa no que diz respeito à manutenção e à instrução. Como resultado positivo, a Subunidade sofreu uma importante oxigenação de seus quadros, renovando entusiasmos e integrando pensamentos na direção do profissionalismo.

domingo, 15 de outubro de 2017

Em parceria com o Exército Brasileiro, o município de Santa Maria mira no polo de defesa com investimentos em blindados e em simulação


Por: Redação OD

Além de ser referência na área educacional do Ensino Superior, Santa Maria trabalha para se consolidar como um polo na área da defesa. Para isso, o maior município do centro do Estado, aposta em investimentos que desenvolvam o setor. O comandante da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), Gen Div Marcos Antônio Amaro dos Santos, cita as conhecidas credenciais do município na área da defesa: o segundo maior contingente de militares do país e a vinda da gigante alemã de blindados KMW. 

sábado, 3 de junho de 2017

O Centro de Instrução de Blindados e a Simulação Virtual Tática com o Virtual Battlespace 3 (VBS3)


Por: Rangel Panichi Flores

Antes da abordagem sobre o software de simulação Virtual Battlespace 3 (VBS3), é importante que alguns conceitos sobre o universo da simulação militar sejam bem compreendidos, como o de Simulação Militar, Simulação Virtual e Simulador Virtual Tático. Conforme apresentado no Caderno de Instrução de Simulação Virtual, elaborado pelo Centro de Instrução de Blindados (CI Bld), ainda em fase de aprovação, a Simulação Militar é a reprodução de aspectos específicos de uma atividade militar ou da operação de algum material de emprego militar, onde se emprega um conjunto de equipamentos, softwares e infraestruturas.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Exército Brasileiro firma novo contrato com a KMW para manutenção dos Leopard 1A5 e Gepard 1A2 por mais 10 anos


Por: Redação OD
O Exército Brasileiro, por meio do COLOG (Comando Logístico), acertou um contrato de manutenção e modernização com a empresa alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW), para os seus carros de combate VBCCC Leopard 1 A5, e os blindados antiaéreos VBC DAAe Gepard 1 A2 e ainda de seus respectivos simuladores, pelos próximos 10 anos. O contrato prevê um gasto de € 60 milhões (R$ 220 milhões) até maio de 2027, por parte do Exército Brasileiro. A KMW instalou uma filial no município de Santa Maria (RS), em 2011, quando datou-se o primeiro contrato de manutenção e modernização dos meios citados.

sábado, 6 de maio de 2017

A Importância da Manutenção de 1º Escalão na Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP)


Por: Rodrigo Casagrande Cochlar

Buscando a plena funcionalidade e operacionalidade das VBCOAP (Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado) M108 de 105 mm e VBCOAP M109 A3 de 155 mm, os GAC AP (Grupos de Artilharia de Campanha Autopropulsado) prezam pela constante e ininterrupta manutenção de suas viaturas blindadas. A atividade visa conservar em condições de uso o material existente e é dividida por escalões de execução. Inicia-se no 1º escalão, realizado no interior da Organização Militar (OM), até o 4º escalão de responsabilidade e realização dos Arsenais de Guerra ou empresas civis especializadas.

Neste contexto, cresce em importância a manutenção de 1º escalão, feita pelas guarnições das peças compostas por cabos e soldados (serventes da peça e motorista), e chefiada pelos Sargentos Chefes de Peça (CP), em intervalos regulares, conforme previsto na Ficha Guia de Manutenção das VBCOAP. Seguindo um plano de manutenção, evita-se a indisponibilidade da viatura por um longo período de tempo, devido à complexidade da pane ou desgaste, provenientes da má execução da manutenção ou até mesmo de pouca realização nos intervalos previstos. Divide-se em duas partes: torre¹ e chassi².


Na torre, além de verificações visuais da carroceria, de instrumentos óticos e equipamentos de comunicação, a guarnição realiza a limpeza e lubrificação do mecanismo de giro da torre, mecanismo de elevação, parte raiada e lisa do tubo, mecanismo da culatra e eliminador de alma. Podemos citar como exemplo o eliminador de alma existente no tubo das VBCOAP. Se manutenido incorretamente, após o disparo, a culatra abrirá para ser inserida uma nova munição e os gases voltarão em grande quantidade para o interior do blindado, podendo causar intoxicação dos militares que estiverem executando a missão de tiro.

No chassi, realiza-se a inspeção visual, verificam-se os níveis de óleo do motor e caixa de transmissão, do combustível e água do radiador, recompletando estes indicadores quando necessário. No compartimento do motorista, observa-se por meio de um painel de instrumentos o funcionamento do sistema de arrefecimento do motor, caixa de transmissão e acionamento do sistema elétrico da viatura. No trem de rolamento e suspensão, parte inferior do chassi, o nível de óleo do redutor permanente, de óleo ou graxa dos cubos de rodas, o desgaste da polia motora, o desgaste ou falta de almofadas³, o aperto ou falta dos parafusos nas cunhas dos conectores, a falta de cunhas nos conectores, a tensão da lagarta, o desgaste dos pinos guias da lagarta, barra de torção quebrada e o desgaste da banda de rodagem das rodas de apoio, são as preocupações da guarnição da peça.


Estas ações por parte da guarnição são desenvolvidas antes, durante e após qualquer tipo de exercício que a viatura venha ser empregada, havendo desta forma, a mínima possibilidade de a viatura sofrer algum dano e ficar indisponível. A mentalidade e a consciência de que uma manutenção de 1º escalão bem realizada, utilizando corretamente os equipamentos disponíveis e respeitando os intervalos de execução, é o principal fator para que as VBCOAP continuem operando e sendo um meio nobre de apoio de fogo da PODEROSA, Artilharia de Campanha.

ORGULHO DE SER SARGENTO! AÇO, BOINA PRETA, BRASIL!

FONTE: Centro de Instrução de Blindados

Nota da Redação: O Autor do artigo o Srº Rodrigo Casagrande Cochlar é 2º Sgt do Exército Brasileiro e Monitor da Seção de Ensino e Operação de Blindados do CI Bld, contou com o apoio do Srº Leo Machado Botelho – S Ten Adjunto de Comando do CI Bld e tendo seu artigo aprovado pelo TC Ádamo Luiz Colombo da Silveira Cmt CI Bld.

Notas: (¹) plataforma giratória blindada que serve para proteger a guarnição e o armamento contra o fogo inimigo bem como as intempéries; (²) estrutura onde se agrega o motor, caixa de transmissão, suspensão e o sistema de polias que permite o blindado se deslocar; (³) peça de borracha que entra em contato como o solo. 

segunda-feira, 17 de abril de 2017

O emprego da torre Remax no pelotão de Cavalaria Mecanizado pelo Exército Brasileiro


Por: João Carlos Machado de Oliveira 

O presente artigo aborda as diversas peculiaridades e possibilidades de emprego, pelos Pelotões de Cavalaria Mecanizado (Pel C Mec), do novo Reparo para Metralhadora Automatizado X (REMAX). Partindo da adoção das novas VBTP-MR Guarani, o REMAX oferece um imenso ganho em potencial para o desempenho das diversas missões as quais estas frações estão inseridas.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

20 anos do Centro de Instrução de Blindados. O que podemos esperar dos próximos 20!!!


Editorial OD

O dia 11 de outubro, marca uma importante data ao Centro de Instrução de Blindados, hoje ele completa 20 anos de ativação. Para comemorar este evento, dentre as muitas homenganes que estão sendo prestadas, uma delas deu-se na criação de um exemplar comemorativo da sua revista periódica “Ação de Choque”, onde na qual discute-se temas sobre as doutrinas da tropa blindada. Baseado nestas premissas, o atual comando fez uma série de reflexões, mas uma em especial trago a vocês, que é uma análise do que podemos esperar para os próximos 20 anos do CIBld, acompanhe conosco esta leitura imperdível.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

O emprego de Viaturas Blindadas de Combate Fuzileiros, e de Transporte de Pessoal (VBTP) em área humanizada

Por: Thales Ferreira da Silva 
O emprego de blindados em área humanizada está inserido no contexto atual de operações de amplo espectro no manual de campanha EB 20 – MF 10.103 (Operações). O manual destaca a participação da tropa blindada em operações ofensivas, defensivas e de estabilização. A análise dos tipos de operações com blindados em área humanizada é muito abrangente, carecendo de uma limitação teórica. Limita-se pois o estudo nas viaturas blindadas de combate fuzileiro (VBC Fuz) ou blindadas de transporte de pessoal (VBTP) em área humanizada.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

C I Bld forma operadores de Guarani e encerra Estágios para Cadetes da AMAN

Por: Redação OD
No dia 24 de agosto, o Centro de Instrução de Blindados “General Walter Pires” realizou a formatura de encerramento do Curso de Operação da Viatura Blindada Guarani e dos Estágios de Comandante de Pelotão CC e Básico de Blindados, sendo os últimos voltados à formação dos Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras – AMANParticiparam da fomatura o Exmo Sr Gen Bda Giovany Carrião de Freitas, que, recentemente, assumiu o posto de Comandante da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, Brigada Niederauer; o Subcomandante do Centro, Sr Ten Cel Cav Francisco Artur Castilho Strubinsky, acompanhado do Adjunto de Comando da Unidade, ST Art Leo Machado Botelho. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A situação da simulação de combate no Exército Brasileiro


Por: Redação OD

A moderna simulação de combate no Exército Brasileiro teve início em meados da década de noventa, com o trabalho pioneiro da Escola de Estado-Maior do Exército (ECEME) e do Comando de Operações Terrestres (COTER), no desenvolvimento dos primeiros simuladores computadorizados para o adestramento de Grandes Unidades. Desde então, o emprego de simuladores de diversos tipos se difundiu no âmbito da Força Terrestre e, atualmente, a simulação é utilizada nas mais diversas áreas operacionais da atividade militar.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O sistema UT-30 BR e sua utilização nas Viaturas 6x6 Guarani do Exército Brasileiro


Por: Rangel Panichi Flores

Ao adquirir a UT-30BR (Unmanned Turret 30mm Brazil), uma torre não tripulada, estabilizada em direção e elevação, blindada, montada externamente na VBTP-MR (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média de Rodas) 6x6 Guarani e que pode ser integrada a outros tipos de viaturas blindadas, o Exército Brasileiro aumentou suas capacidades de combate. A empresa israelense Elbyt Systems Ltd. é a fabricante da família UT-30 e além do Brasil, vários países já a adquiriram, tais como Eslováquia, Bélgica e Portugal. Em uma torre não tripulada o atirador permanece protegido dentro do blindado, observa o campo de batalha por um monitor LCD e opera-o através de um punho semelhante a um joystick, não havendo a necessidade de se expor ao meio externo.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Centro de Instrução de Blindados qualificando e formando as guarnições dos Leopard 1A5 BR


Por: Alexandre Martins da Fonseca
A formação das guarnições de Carro de Combate (CC) tem sido regulada pelo Programa Padrão de Qualificação - PPQ 02/2 - Qualificação do Cabo e do Soldado de Cavalaria (2001) e o Programa Padrão de Treinamento Específico de Motorista de Viaturas Blindadas - PPT 17/1 (2002), documentos que regulam a qualificação de todos os cargos específicos da cavalaria mecanizada e blindada de forma generalista. Ocorre que, com a aquisição das Viaturas Blindadas de Combate – Carro de Combate (VBCCC) Leopard 1 A5 BR em setembro de 2011, surgiu a necessidade de especificar a qualificação das guarnições de carro de combate, de forma a melhor capacitar os militares para a operação deste novo e complexo produto de defesa adquirido. Inicialmente, foi elaborado em 2011 uma proposta de Programa Padrão (PP), a qual foi revisada em 2015 por um grupo de trabalho coordenado pelo Comando Militar do Sul e integrado por militares do Centro de Instrução de Blindados e dos Regimentos de Carros de Combate.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

A Adoção do CC Leopard 2 pelo Exército Canadense e a Experiência de utilização do Blindado no Afeganistão


Leopard 2 sendo testado durante as provas de campo
Por: Daniel Longhi Canéppele
No final da década de 1990, o Exército Canadense (EC) iniciou um processo de transformação, mudando sua estrutura, baseada em tropas blindadas pesadas destinadas ao combate convencional para uma base primariamente média de rodas. O objetivo desta transformação era evoluir a doutrina advinda das ameaças da Guerra Fria para uma doutrina capaz de operar, com eficiência no ambiente operacional do futuro. Em 1998, o EC expediu a “Orientação e Direção Estratégica da Força Terrestre” (Land Force Strategic Direction and Guidance), o primeiro documento versando sobre como se procederia esta transformação. O estudo dividiu o futuro em três períodos distintos: Exército de Hoje (Army of Today), para os primeiros 5 anos; Exército de Amanhã (Army of Tomorrow), para do 5º ao 10º ano; e o Exército do Futuro (Army of the future), para do 10º ao 30º ano de transformação.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Elbit Systems ministrou Curso de Operação e Manutenção do Sistema de Armas Não Tripulado UT30-BR, nas instalações do Centro de Avaliações do Exército


Por: Redação OD

Entre os dias 16 e 27 de maio, a empresa Elbit Systems ministrou, nas instalações do Centro de Avaliações do Exército (CAEx) o Curso de Operação e Manutenção em primeiro Escalão do Sistema de Armas Não Tripulado UT30-BR, que equipa uma versão da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média de Rodas (VBTP-MR) Guarani. Contando com a participação de 20 oficiais e praças da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, do Centro de Instrução de Blindados e do CAEx, o curso visou habilitar os militares paras as atividades de experimentação doutrinária, instrução e de avaliação técnica e operacional do sistema de armas em questão.

sábado, 28 de maio de 2016

O Centro de Instrução de Blindados realizou Estágio Tático de Blindados Sobre Lagartas


Por: Redação OD

O CIBld realizou, entre os dias 1º de abril e 13 de maio de 2016, o Estágio Tático de Blindados Sobre Lagartas. Durante o Estágio, os 48 estagiários (17 oficiais e 31 sargentos), oriundos dos BIB, RCC e RCB, foram divididos em módulos (comandantes de Força Tarefa Subunidade, seção de comando, pelotão de fuzileiros blindados, pelotão de carros de combate, observadores avançados e pelotão de engenharia). Foram realizadas atividades de planejamento e condução de operações defensivas e ofensivas, incluindo operações em áreas humanizadas, além de outras instruções, como Apoio de fogo, abertura de brecha, conduta com deslocados de guerra, etc.

terça-feira, 26 de abril de 2016

CIBld realiza capacitação dos Instrutores e Monitores no Reparo de Metralhadora Automatizado X (REMAX)



Por Redação OD
O Centro de Instrução de Blindados (CIBld) realizou, no mês de março, a capacitação dos instrutores e monitores na operação do REMAX. O treinamento foi dividido em um módulo teórico em sala de aula de 40 horas e uma parte prática ministrada no Campo de Instrução Barão do São Borja, onde foram realizadoexercícios de tiro com as MetralhadorasNa jornada em campanha foi realizada a prática da conversão do reparo da metralhadora MAG (7,62 mm) para a metralhadora pesada.50, a colimaçãooperação que consiste em alinhar o cano da metralhadora e os optrônicos do reparo utilizando o colimador digital (Boresight), correção em zero que tem o objetivo de ajustar todo o sistema e possíveis erros quanto aos efeitos da munição, cano, salto, etc...

terça-feira, 5 de abril de 2016

Centro de Instrução de Blindados, dá Inicio ao Curso de Manutenção de Chassi das Viaturas Blindadas (VB) Guarani para Sargentos



No dia 28 de março do corrente foi realizada, a aula inaugural do Curso de Manutenção de Chassi das Viaturas Blindadas Guarani para Sargentos pelo Exmo Sr Gen Bda Fábio Benvenutti Castro, Comandante da 6ª Bda Inf Bld. Os 14 (quatorze) alunos que participarão do referido curso, oriundos de diversas regiões do Brasil, apresentaram-se desde o dia 27 março já prontos para a realização das atividades.