Por: Eduarda Hamann
Bogaland
é um país fictício que vive uma gravíssima crise de segurança e
convive com dificuldades encontradas, hoje, nos mais complexos
conflitos armados da África e do Oriente Médio: grupos fortemente
armados, crianças-soldado, refugiados e desalojados, feridas étnicas
e religiosas exploradas por líderes demagogos, e outros problemas
que assolam, na vida real, milhares de pessoas nesse início de
século XXI. No
momento, o país hospeda uma missão da OTAN em todo o seu território
e, em uma das províncias, há um setor da ONU ocupado por uma
brigada multinacional. O estado final desejado é fazer, em todo o
país, o hand-over completo
da OTAN para a ONU, ou seja, a transferência da autoridade.