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quinta-feira, 19 de abril de 2018

19 de abril - Dia do Exército, com orgulho




No dia 15 de fevereiro de 1630, o Nordeste brasileiro começava a viver o pesadelo da invasão dos holandeses, pertencentes à Companhia das Índias Ocidentais. Após 15 anos de bravo enfrentamento, lutando contra forças superiores, em 23 de maio de 1645, 18 líderes da Insurreição Pernambucana assinaram um termo, no qual se destaca o uso, pela primeira vez no Brasil, da palavra "pátria", no seu sentido atual. No documento, verdadeiro "Compromisso Imortal", há, também, providências que, hoje, seriam consideradas mobilização de Reservas:

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto – Dia do Soldado)


Por: Anderson Gabino 

A mais autêntica homenagem que se pode prestar aos grandes vultos da Pátria é manter viva a lembrança de seus feitos, interpretar os acontecimentos de que participaram e recolher os dignos exemplos que nos legaram. As magistrais lições que emanam de suas incomuns existências constituem a imortal seiva que robustece crenças, revigora forças para a travessia do presente e inspira a busca do futuro.

Patrono. {Do lat. patronu] S.m. 5. Bras. Chefe militar ou personalidade civil escolhida com figura tutelar de uma força armada, de uma arma, de uma unidade, etc., cujo nome mantém vivas tradições militares e o culto cívico dos Heróis. Extraído do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Ed Nova Fronteira, 1ª Edição

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ) completou 127 anos de fundação


Por: Redação OD

Era o ano de 1853, quando Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, com a sua visão futurista, idealizou a criação de um Colégio que assistisse os “filhos daqueles que morrerão ou se inutilizarão no campo de batalha defendendo a independência e a honra nacional”. O sonho de Caxias só veio a tomar forma no ano de 1888, quando o então Ministro da Guerra, Thomaz José Coelho D’Almeida, o qual hoje está presente no nome histórico do nosso Colégio, Casa de Thomaz Coelho, articulou um acordo entre a Associação Comercial do Rio de Janeiro e os interesses dos militares para que a união das instituições se concretizasse. Como parte do acordo, estava a compra da propriedade na qual seria instalado um educandário para os filhos dos militares, sendo nomeado pelo Imperador D. Pedro II como “Imperial Colégio Militar”. Em 29 de abril de 1889, foi vendida à Fazenda Nacional a Chácara Pedra da Babilônia, para ser instalada a nova Instituição de Ensino.