O
tradicional
desfile de 7 de setembro,
em homenagem aos 195 anos da Independência do Brasil, no
Rio de Janeiro, teve início
as 9h com
a Atleta Poliana Okimoto (Sargento de Alto Rendimento do Exército
Brasileiro), medalhista olímpica de bronze na maratona aquática,
conduzindo
o fogo símbolo da Pátria. A
tocha foi
entregue
ao diretor de operações da liga de defesa nacional, Sidney
Monteiro, que
teve a honra de acender
a pira que fica em frente ao Palácio Duque de Caxias. A
Atleta revelou aos jornalistas presentes, ter muito orgulho de ser
atleta militar e de poder ter estado no evento, representando os
atletas das três forças.
O
evento fora presidido pelo Almirante-de-Esquadra
Sérgio Roberto Fernandes dos Santos, Comandante de Operações
Navais,
onde
também
se fez presente ao evento o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Srº
Marcelo Crivella, o Dep Federal Jair Bolsonaro entre outras
autoridades Militares e Civis. Entre
o público que acompanhou o evento, cartazes pedindo "intervenção militar" e uma "faxina geral", soava
como um grito entalado na garganta do povo, por conta de tudo que
vem-se ocorrendo no País e no Estado do Rio de Janeiro.
Uma faixa pendurada na Avenida Presidente Vargas agradecia
ainda aos militares "por ajudarem a construir um Rio mais
pacífico". O porta-voz do porta-voz do Comando Militar do Leste
(CML), Coronel Itamar, comentou
sobre
a
presença de faixas agradecendo a atuação das Forças Armadas, que
segundo
ele, o sentimento mais importante nesse momento é o de "alegria
e paz".
O
desfile do
Grupamento da Marinha foi
comandando pelo Contra-Almirante Fuzileiro Naval Jonatas Magalhães
Porto, que
foi
formado pela Companhia de Polícia do Batalhão Naval, pelo
Destacamento Feminino, Banda de Música, Regimento de Marinheiros,
Unidade Anfíbia e Destacamento Motomecanizado. O Grupamento Escolar
foi
composto
por Aspirantes da Escola Naval, a mais antiga Instituição de ensino
de nível superior do Brasil, e por alunos do Centro de Instrução
Almirante Graça Aranha (CIAGA), instituição que forma os Oficiais
da Marinha Mercante.
O
Exército
Brasileiro veio a seguir, trazendo militares de suas principais
unidades militares, onde pode-se destacar a Brigada de Infantaria
Pára-quedista, o
15º
Regimento
de Cavalaria Mecanizado, o 1º
Batalhão
de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (com seus
militares uniformizados à caráter), entre
outros.
Este
ano dois helicópteros do BAVEx (Batalhão de Aviação do Exército)
abrilhantaram o desfile, realizando sobrevoos.
A
Força Aérea Brasileira, também se fez presente com grupamentos,
onde destaca-se as unidades de Infantaria. Participaram,
também, componentes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da
Polícia Rodoviária Federal, da Guarda Municipal, ex-combatentes da
Força Expedicionário Brasileira, os quais desfilaram embarcados nas
viaturas do Clube de Veículos Antigos Militares do Rio de Janeiro,
alunos de escolas militares e municipais, associações e entidades
civis tais como a União dos Escoteiros do Brasil, Lions Clube e Cruz
Vermelha.
Como
acontece todos os anos, o desfile é encerrado com a passagem dos
Cavalarianos do 1º e do 2º Regimento de Cavalaria de Guardas - Regimento Andrade Neves, que este ano
contou também com Cavaleiros e Amazonas do Regimento de Cavalaria
Coronel Enyr Cony dos Santos, da Polícia Militar do Estado do Rio de
Janeiro. As paradas militares são uma tradição comum em sociedades
com influências Européias, a fim de enfatizar a ordem e a
organização estatal. As comemorações pelo Dia da Pátria
começaram no Século XIX, tendo perdido um pouco de espaço no
período entre 1831 a 1840, mas com a maioridade de Dom Pedro II, ela
voltou a ter grande importância.
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