Por: Redação OD
A modernização das aeronaves militares C-130 da Força Aérea, que
se candidatou a fundos europeus para conseguir metade dos custos, implicará o
abate de um dos seis aparelhos da frota, soube o DN. Isso explica a opção do
ministro da Defesa, Azeredo Lopes, no recente despacho onde autoriza o chefe do
Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) a iniciar os respetivos procedimentos do
concurso, de modernizar apenas cinco dos C-130 em operação desde o final dos
anos 1970. Azeredo Lopes, num despacho anunciado no dia da primeira visita
oficial do atual Presidente da República à Força Aérea, estabeleceu um teto de
29 milhões de euros de investimento nesse programa - necessário para os C-130
poderem voltar a voar sobre a Europa sem restrições - há anos adiado.