terça-feira, 27 de agosto de 2019

A importância estratégica da Amazônia Azul para o Rio Grande do Sul

Imagem ilustrativa.
Por: Paulo Fernando Pinheiro Machado

O embaixador Fernando Reis em brilhante ensaio2 comparou a circunstância geográfica do Brasil – a América Latina - com a circunstância existencial de um ente, como a defina Ortega y Gasset: uma sorte de destino simbiótico, do qual a salvação de um dependia da redenção do outro. “Yo soy yo y mi circunstancia, si no la salvo a ella no me salvo a mí”. Parece-me, contudo, que a real circunstância existencial de nosso país se resume mais à geografia física do que à humana: o mar é o destino inevitável do Brasil, como o é de Portugal. Se não salvamos nossas águas, afundaremos no abismo escuro do abandono. E para o Rio Grande do Sul, especificamente, o mar é o que traz vida para o pampa, o meio que conecta Santa Fé ao mundo.

Operadores Especiais do século XXI e o uso de machados de combate

Operador Ranger do U.S. Army em algum lugar do mundo. Imagem ilustrativa via Coffeordie.com
 
Por: Redação OD Europe.

Desde lasers de infravermelho fixados a rifles e dispositivos de visão noturna montados em capacetes até as bombas de precisão, operadores bem equipados podem arrasar seus inimigos em poucos segundos, mas o guerreiro moderno nunca foi tão eficaz (ou mortal) graças à tecnologia em constante evolução que eles têm na ponta dos dedos.
Mas muitos operadores especiais militares dos EUA e de outras forças pelo mundo carregam uma arma que talvez não se espere encontrar em um campo de batalha do século XXI: o machado.