Imagem ilustrativa via Agência Brasil EBC. |
Por: Redação OD.
Falando diretamente da Antártida, Rosalinda Montone, do Instituto de Oceanografia, comenta que pesquisar no continente é um privilégio, mas também um desafio, devido à dificuldade de acesso ao Continente Antàrtico.
Há duas semanas o Jornal da USP no Ar vinha tentando uma entrevista com a professora Rosalinda Montone, do Instituto Oceanográfico (IO) da USP, que está na Estação Antártica Comandante Ferraz, recém-inaugurada em 15 de janeiro. Fatores meteorológicos impossibilitavam a realização da entrevista exclusiva.
Mas finalmente o contato foi feito: “A primeira dificuldade é conseguir chegar aqui, pois dependemos das condições climáticas. Ficamos uma semana na cidade de Punta Arenas, no sul do Chile, aguardando condições adequadas. Viemos com o avião da FAB (Força Aérea Brasileira) e nosso voo ocorreu em um dia bem atípico, ensolarado e sem vento”, relata.