Mostrando postagens com marcador Marechal Osório. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marechal Osório. Mostrar todas as postagens

domingo, 27 de agosto de 2017

Um Paralelo entre dois ícones de nossa história militar: Almirante Barroso e Marechal Osório


Por: Jonas de Moraes Correa Neto

Eram dois bravos! Barroso, oficial de Marinha, ensimesmado, meticuloso, competente, hábil marujo, experiente nas fainas marinheiras e nos postos de combate de muitos navios. Osório, oficial de Cavalaria, extrovertido, arrojado, experimentado nas tropeadas e nos entreveros, nas cargas violentas e nas lutas sem quartel. Eram ases naquilo que faziam, por profissão e por nobreza, cumprindo missões de perigos e de sacrifícios, chefiando de perto gente aguerrida e estóica, gente que obedecia sem vacilar, confiando neles.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Unidades de Cavalaria da Guarnição da Vila Militar (RJ) celebram o Dia da Cavalaria


Por: Anderson Gabino

Foi realizada no dia de ontem, 10 de Maio, formatura alusiva ao Dia da Cavalaria, pelas unidades de Cavalaria da Guarnição da Vila Militar, no Rio de Janeiro. A solenidade iniciou-se com o canto do Hino da Cavalaria, e seguido da formatura em homenagem ao patrono da Arma, Marechal Manuel Luís Osório, que foi reverenciado pelos presentes no Campo de Parada General Zenóbio da Costa. A festividade contou com a presença de personalidades civis e militares. 

quarta-feira, 10 de maio de 2017

10 de Maio - Dia da Cavalaria "Sempre Haverá uma Cavalaria"


Por: Redação OD

A Cavalaria do Exército Brasileiro tem suas raízes intimamente ligadas à própria história do País. Embates a cavalo, movidos por governadores-gerais contra nações indígenas, já eram descritos no século XVI. Sempre empregada à frente dos demais integrantes da Força Terrestre, na busca de informações sobre o inimigo e sobre a região de operações. Participa de ações ofensivas e defensivas, aplicando suas características básicas: mobilidade, potência de fogo, ação de choque, proteção blindada e sistema de comunicações amplo e flexível. Seus elementos podem ser blindados, mecanizados e de guardas. Participa do cerimonial com escoltas mecanizadas e a cavalaria.

domingo, 7 de maio de 2017

UM MARCO PARA A HISTÓRIA, A história "esquecida" do então Tenente Osório


Por: Carlos Fonttes – Del AHIMTB

Quando foi publicada, a obra “Regimento Dragões do Rio Grande – Evolução histórica do 4º Regimento de Cavalaria Blindado” em 2001, da cidade de São Luiz Gonzaga, uma das mais antigas Unidades da Arma de Cavalaria do estado do Rio Grande, foram realizadas várias “pesquisas de campo”, e um emocionante fato sobre o grande Marechal Manoel Luiz Osorio, Marquês do Herval e patrono da Arma de Cavalaria, durante sua brilhante carreira militar, acontecido na região da Barra do Quaraí, (Uruguaiana-RS) foi descoberto, meio que sem querer. Segue abaixo o “causo” na íntegra.

terça-feira, 10 de maio de 2016

10 de Maio, Dia da Cavalaria...."Haverá sempre uma Cavalaria"


Por: Anderson Gabino
O surgimento da guerra como choque de vontades determinou aos homens incansável busca por lutar com superioridade. Os guerreiros de outrora perceberam, enfim, a importância da situação em que se devia combater: criaram-se plataformas móveis e foram feitas associações aos animais de maior porte, obtendo-se, desse modo, decisiva vantagem em mobilidade e poder de choque. Tal avanço, em sânscrito, foi denominado “akva”, origem da palavra “cavalaria”. O Cavalo ou Caballus em latim, foi o animal que melhor encarnou essa forma de combater. Inicialmente empregado em carros de guerra ou bigas no Egito, Suméria e Roma, somente com sua montaria, em simbiose única na Natureza, gerou-se o mais formidável conjunto da História, sob o comando do Cavaleiro, monarca dos horizontes largos e desconhecidos.A velocidade dos corcéis transformou a percepção humana do tempo e do espaço, expandiu consciências e, sob a égide equestre, uma plêiade de chefes militares fez impérios florescerem e ruírem: Alexandre Magno, Aníbal, Júlio César, Átila, Gengis Khan, Carlos Magno, Frederico II e Napoleão, estes últimos dois de modo especial, empregaram magistralmente a Cavalaria, modulando suas missões clássicas de “reconhecer, cobrir, retardar, envolver e perseguir” consolidando-a, assim, como a Arma da Decisão.