A Arma de Infantaria é a mais antiga do Exército Brasileiro, sendo formada por soldados que podem combater em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, além de poderem utilizar vários meios de transporte para irem ao campo de batalha. O Dia da Infantaria é comemorado no dia 24 de maio, por ser a data de nascimento de seu patrono, Antônio de Sampaio, que passou por diversos cargos no Exército, desde alferes até chegar a Brigadeiro, e por ter dedicado toda sua vida a Infantaria. Em 1940 ele foi declarado o Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro.
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quarta-feira, 24 de maio de 2017
domingo, 7 de maio de 2017
UM MARCO PARA A HISTÓRIA, A história "esquecida" do então Tenente Osório
Por: Carlos
Fonttes – Del AHIMTB
Quando foi publicada, a obra “Regimento
Dragões do Rio Grande – Evolução histórica do 4º Regimento de Cavalaria
Blindado” em 2001, da cidade de São Luiz Gonzaga, uma das mais antigas Unidades
da Arma de Cavalaria do estado do Rio Grande, foram realizadas várias
“pesquisas de campo”, e um emocionante fato sobre o grande Marechal Manoel Luiz
Osorio, Marquês do Herval e patrono da Arma de Cavalaria, durante sua brilhante
carreira militar, acontecido na região da Barra do Quaraí, (Uruguaiana-RS) foi
descoberto, meio que sem querer. Segue abaixo o “causo” na íntegra.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Força Aérea Brasileira celebra o 120º aniversário de nascimento de Eduardo Gomes
Por: Redação OD
A dedicação de uma vida
inteira focada no objetivo de tornar o país mais desenvolvido, justo e
soberano, sem com isso buscar benefícios para si, é uma maneira simples de
transmitir, em poucas palavras, a trajetória do Marechal do Ar EDUARDO GOMES,
patrono da Força Aérea Brasileira.
terça-feira, 10 de maio de 2016
10 de Maio, Dia da Cavalaria...."Haverá sempre uma Cavalaria"
Por: Anderson Gabino
O surgimento da guerra
como choque de vontades determinou aos homens incansável busca por lutar com
superioridade. Os guerreiros de outrora perceberam, enfim, a importância da
situação em que se devia combater: criaram-se plataformas móveis e foram feitas
associações aos animais de maior porte, obtendo-se, desse modo, decisiva
vantagem em mobilidade e poder de choque. Tal avanço, em sânscrito, foi
denominado “akva”, origem da palavra “cavalaria”. O Cavalo ou Caballus em
latim, foi o animal que melhor encarnou essa forma de combater. Inicialmente
empregado em carros de guerra ou bigas no Egito, Suméria e Roma, somente com
sua montaria, em simbiose única na Natureza, gerou-se o mais formidável
conjunto da História, sob o comando do Cavaleiro, monarca dos horizontes largos
e desconhecidos.A velocidade dos corcéis
transformou a percepção humana do tempo e do espaço, expandiu consciências e,
sob a égide equestre, uma plêiade de chefes militares fez impérios florescerem
e ruírem: Alexandre Magno, Aníbal, Júlio César, Átila, Gengis Khan, Carlos
Magno, Frederico II e Napoleão, estes últimos dois de modo especial, empregaram
magistralmente a Cavalaria, modulando suas missões clássicas de “reconhecer,
cobrir, retardar, envolver e perseguir” consolidando-a, assim, como a Arma da
Decisão.
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