domingo, 3 de abril de 2016

Novo conflito no Cáucaso; A disputa pela região de "Nagorno-Karaback.

Por Yam Wanders.


O mês de abril começa já com mais um conflito a incendiar a região do Cáucaso, dessa vez entre as  Repúblicas auto proclamada de Nagorno-Karaback  e a do Azerbaijão (essa uma ex-república soviética que conquistou automia depois do colapso da URSS). Devido a disputas de fronteira que oficialmente datam de 1988 entre a república da Armênia e o Azerbaijão, mas que tem raízes mais antigas, assim como a convivência complicada entre populações de etnias e religiões diferentes, os problemas mais diversos acabaram por surgir e finalmente eclodir em ataques mútuos e que agora degenerou em um conflito de fronteira o qual não se sabe aonde pode parar.




sábado, 2 de abril de 2016

Marinha do Brasil faz exposição de aeronaves em cidades da Região dos Lagos no Rio de Janeiro



Aeronaves da Marinha do Brasil começam a ser expostas em cidades da Região dos Lagos do Rio a partir deste sábado (2), na mostra de comemoração do Centenário da Aviação Marinha. O primeiro local da exposição é o estacionamento do Oásis Graal, que fica na Via Lagos (RJ-124), na altura de Rio BonitoA exposição também será realizada nas cidades de Armação dos Búzios, Araruama, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia, até o dia 14 de maio.

Tensão na fronteira entre a Armênia e o Azerbaijão




Intensos confrontos começaram novamente na área de Nagorno Karabakh. Os dois lados têm relatado sobre o bombardeio de áreas da linha de frente de armas de grande calibre, morteiros, lança-granadas e artilharia. Vários loteamentos residenciais na linha da frente próximo à fronteira foram bombardeados também.
Alegadamente, uma criança foi morta e outras duas ficaram feridas, de acordo com afirmações do serviço do Ministério da república de Nagorno Karabakh. Durante as hostilidades, os dois lados efetuaram ataques ofensivos. Alguns funcionários de Nagorno-Karabakh afirmaram que as forças da república derrubaram um helicóptero inimigo. "Há vítimas em ambos os lados do confronto no Azerbaijão, que sofreram numerosas perdas em pessoal e equipamentos.

Esquadrilha da Fumaça completa 100.000 horas de voo com o A-29 Super Tucano e de quebra sobrevoam os Andes pela primeira vez


As aeronaves da Esquadrilha da Fumaça mal chegaram à Santiago, no Chile, e já contabilizaram uma marca histórica. Em voo sobre a capital chilena realizado nesta sexta-feira (01), em parceria com o grupo de demonstração do país, os Halcones, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) superou 100.000 horas de voo com aeronaves nacionais: o lendário T-27 Tucano e o atual A-29 Super Tucano.
“A substituição do T-6 para o T-27 e posteriormente o A-29, só veio aumentar ainda mais a importância da Fumaça. Não apenas se mostra a formação, capacidade e destreza dos pilotos nas manobras, mas a capacidade da indústria nacional, o desenvolvimento tecnológico do nosso país. É um outro nível de força”, explica o Tenente-Coronel Aviador Líbero Onoda Luiz Caldas, Líder e Comandante da Esquadrilha da Fumaça.

Fuzileiros navais do Brasil e dos EUA trocam conhecimentos e técnicas de tiro



Atirador do Batalhão de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil dispara de pé em alvos enquanto o observador acompanha os impactos.[Foto: Soldado Timothy Valero / Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA]

“Alvo três, 350 metros, dispare quando estiver pronto”, anunciou o observador. Ouviu-se um som metálico quando o atirador desativou a trava de segurança do rifle. O atirador soltou o ar calmamente enquanto pressionava o gatilho. O rifle disparou, e a bala produziu um zunido no ar até atingir o alvo de metal no lado oposto. “Atingido”, disse o observador. “Bom tiro.”
Atiradores da Célula de Treinamento do 1º Batalhão de Reconhecimento da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais dos EUA e atiradores brasileiros do Batalhão de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais reuniram-se para um intercâmbio em assuntos específicos na Base Camp Pendleton do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, na Califórnia, em 16 de março de 2016. Fuzileiros navais dos dois países aperfeiçoaram habilidades de pontaria e tiro trocando experiências, conhecimentos e técnicas entre si.