Por Redação OD
Desde 1775,
os fuzileiros navais norte-americanos sempre tiveram o orgulho de serem os
“melhores do mundo”. Enquanto o governo tem reduzido as suas despesas
militares, os generais estão em estado de alerta pois a aviação naval do Corpo
de Fuzileiros Navais (Marines) está atingindo um quase ponto de ruptura. De acordo com a informação da rede Fox News, o corpo de infantaria naval
norte-americano tem sofrido com a falta de sua frota de helicópteros e aviões de combate.
Segundo as declarações de alguns oficiais (não quiseram se
identificar), a maior parte dos equipamentos aéreos está fora de utilização,
somente 30% dos caças-bombardeiros da frota total de 276 F/A-18 Super Hornet, e
42 unidades dos 147 helicópteros CH-53E Super Stallion da infantaria naval
norte-americana encontram-se operacionais. Algumas das razões que
se levam a este cenário, são as operações militares no Iraque e no
Afeganistão e os cortes no orçamento da defesa dos EUA, cujo os seus gastos
militares caíram de U$691 bilhões em 2010 para U$560 bilhões em 2015.
Entretanto, o Pentágono pode vir a receber uma
verba de U$ 583 bilhões do orçamento em 2017, que chegaria a mais
de U$ 2 bilhões do que foi recebido em 2016. Mesmo com esta deficiência e seus
cortes orçamentais, os EUA ainda mantêm a liderança na questão das despesas
militares, seguido pela China e a Arábia Saudita.
FONTE: FOXNEWS