Um radar de projeto e fabricação 100% nacional, e que opera na banda X, ou seja, entre 8 e 12 GHz e que está sendo desenvolvido pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Gaivota-X, parece ter sido o pivô da desistência da Marinha do Brasil em escolher o Mastro Integrado da Thales para dotar as futuras corvetas, desde o início do projeto da atual Barroso, o Almirantado apostou em um produto com alto índice de itens nacionais e diante da recusa da Thales de integrar radares nacionais ao seu IMast 100, e assim preferiu-se dar andamento a solução nacional, foi um dos projetos apresentado e exposto na 1ª Rio International Defense Exhibition (RIDEX 2018), ocorrida semana passada entre os dias 27 e 29 de junho, nos armazéns 3 e 4 do Píer Mauá.
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segunda-feira, 2 de julho de 2018
Radar Gaivota-X: Um produto 100% nacional e que pode vir ser o futuro radar das Corvetas Classe Tamandaré
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Como a busca por um 'raio da morte' militar levou à descoberta do radar
Radares aeronáuticos são essenciais para a aviação moderna |
Por: Redação OD
É
possível atribuir nossa confiança em viagens aéreas a muitas
invenções. O motor a jato, talvez. Ou o próprio avião. Mas
às vezes, invenções precisam de outras invenções para atingir
todo o seu potencial. Para
a indústria da aviação, um momento decisivo foi a tentativa de
inventar um "raio da morte", em 1935. Na
época, oficiais do ministério britânico da Aeronáutica estavam
preocupados com a possibilidade de serem ultrapassados pelos nazistas
na corrida armamentista. Eles
estavam intrigados com a ideia do "raio da morte" e
ofereceram um prêmio de mil libras para qualquer um que conseguisse
"desintegrar" uma ovelha a 250 pés (76 metros) de
distância.
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