Mulheres no Exército Brasileiro: tudo começou em 1823 com a heroína Maria Quitéria de Jesus Medeiros

Por: Redação OD

Não é novidade a participação da mulher nas fileiras do Exército Brasileiro (EB). Basta voltarmos os olhos para o passado e veremos, nas terras baianas, o impulso combativo da destemida Maria Quitéria de Jesus Medeiros, que num altivo rompante, trajou-se tal qual um soldado, arrebatou o fuzil e pôs-se em marcha para ajudar na Guerra da Independência, em 1823.

Instrutoras das futuras Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras realizam atividade na montanha

Por: Redação OD

O Projeto de Inserção do Sexo Feminino na Linha de Ensino Militar Bélico (PISFLEMB) alcançou um grande objetivo na última semana: as pioneiras instrutoras das futuras Cadetes conquistaram a montanha.Juntamente com os Cadetes do Curso Básico, as instrutoras realizaram uma série de atividades de instrução especializada em ambiente de montanha, na região das Agulhas Negras no Parque Nacional do Itatiaia. O objetivo foi analisar a execução de oficinas e rotas pelo sexo feminino e avaliar a necessidade de possíveis adaptações para o ano de 2018.

Seguindo os passos do Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira irá realizar concurso para o ingresso de mulheres na EPCAR

Por: Redação OD

Assim como o Exército Brasileiro, que demorou mais de sete décadas para abrir o primeiro concurso da linha militar bélica para mulheres, e ainda com exceções, a Aeronáutica abriu sua primeira seleção pública para formação de cadetes femininas após 67 anos, uma vez que a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), da Força Aérea Brasileira, com sede em Barbacena  (MG), funciona em regime de internato apenas para homens desde 1949. Apesar do avanço tardio, a seleção reserva apenas 11% do total de vagas para candidatas (20 chances de 180) e, segundo o edital, caso todas as vagas oferecidas para mulheres ainda não sejam preenchidas, elas serão completadas pelos candidatos do sexo masculino, dentre os candidatos considerados com aproveitamento.

Exército Brasileiro amplia presença da mulher com abertura de concurso para Linha do Ensino Militar Bélico

Por: Redação OD

Comungando com a evolução presente nos mais variados cenários da doutrina militar, o Exército Brasileiro amplia a participação da mulher nas atividades da caserna. A partir de 2017, a Força Terrestre estabelece a inclusão do sexo feminino na Linha do Ensino Militar Bélico, com a abertura de concurso público para o segmento feminino ingressar também na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), na Escola de Sargentos de Logística (EsSLog) e no Centro de Instrução de Aviação do Exército (CI Av Ex).