terça-feira, 27 de junho de 2017

Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) realiza Diplomação e Brevetação de 82 novos “Guerras"


Por: Redação OD
O Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) realizou no dia 21 de junho, as solenidades de Diplomação e de Brevetação dos 82 novos “Guerras”, dos Cursos de Operações na Selva 17/1, categoria “B” para Oficiais e 17/2, categoria “C”, para Subtenentes e Sargentos. O curso que iniciou no dia 3 de abril, com 108 alunos, teve duração de 12 semanas de treinamentos intensos nas bases de Instrução do CIGS, sendo divididas em três fases: a fase de vida na selva, a de técnicas especiais e a de operações, quando os alunos integram todos os conhecimentos adquiridos para planejar, comandar e participar de missões operacionais na Selva.


Nessas fases, tiveram que superar seus limites, suportando o desconforto, o cansaço e a saudade dos familiares. Na cerimônia de Diplomação, que ocorreu no período da tarde, a cerimônia além de conceder os diplomas aos militares que concluíram o curso, o aluno 36 do COS “B”, 2º Tenente de Infantaria Renato Loiola Assunção (53º BIS) e o aluno 75, 3º Sargento de Infantaria José Carlos Macedo Santos Junior (CFSOL/8º BIS), receberam o título de Melhores Companheiros, eleitos pelos próprios alunos. Outro momento marcante da cerimônia foi o descerramento da placa com o nome de todos os concludentes.

À noite, a solenidade de Brevetação contou com a presença do Comandante Militar da Amazônia (CMA), General de Exército Geraldo Antonio Miotto e demais autoridades militares, Comandantes de Organizações Militares, ex-integrantes, antigos militares e pioneiros do CIGS, conhecidos como os ‘‘Velhas Onças’’, familiares e amigos dos concludentes. Foram escolhidos como destaques dos cursos, o aluno 01 do COS”B” Maj Art Carlos Eduardo Oliveira (Cmdo da 1ª Bda Inf Sl) e o aluno 83 do COS “C” 3º Sgt Inf Itamar Neves da Silva (52º BIS).

Agora, como Guerreiros de Selva, com a sensação do dever cumprido, sentirão a responsabilidade de ostentar o Brevê da Onça. E, retornando às suas unidades de origem, colocarão em prática os conhecimentos e técnicas aprendidas, visando a proteção da Amazônia Brasileira.



FONTE: CIGS, Via CCOMSEx

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