domingo, 22 de setembro de 2019

Rambo ataca novamente; a síntese de uma história muito mais profunda...

 
Por: Yam Wanders,
com texto de Fitz da page "Metendo a Real".


A muitos anos a série de filmes do Rambo é estudada por psicólogos e outros especialistas de comportamento, sobretudo para relativizar moralmente a sua influência sobre os jovens dos anos 80 e das gerações seguintes que tiveram a oportunidade de ver os filmes. O básico de sempre foi tornar tudo o que se referia à historia de John Rambo e de suas aventuras como o pior do pior para o comportamento humano, sem levar em conta todos os "porquês" que transformaram o personagem em um modelo humano X ou Y... 
 
O julgamento demonizado do personagem Rambo é um dos maiores exemplos do relativismo moral da sociedade atual, que começou aos poucos no liberalismo humanista dos anos 70 e hoje produziu o que existe de pior em termos de uma sociedade moralmente alienada.
Graças à filmes como "Rambo 1" e tantos outros como Rocky, Conan, etc..., foi que muitos se inspiraram em
em procurar a autosuperação ou pelo menos ser sobrevivencialistas,  outra doutrina que hoje é alvo dos ataques dos discípulos do  politicamente correto e dos relativistas morais de plantão.

Pensando em escrever algo sobre a polêmica do novo filme da série Rambo (Rambo Last Blood, ou simplesmente Rambo V) encontrei por acaso em uma page de desenvolvimento pessoal masculino uma síntese que bem se aproxima da perfeição do que muitos sempre discutiram a respeito do primeiro filme, que até hoje é considerado como o melhor da série.

Rambo, texto de Fitz do "Metendo a real":

O primeiro filme do Rambo não é um filme de guerra, mas um drama sobre um veterano de guerra humilhado e renegado pela sociedade. Ele retrata um momento em que todos detestavam os veteranos da Guerra do Vietnã, isso devido a uma campanha de difamação promovida pela esquerda que colou os veteranos como vilões, que matavam criancinhas e pessoas inocentes (Era aquele momento hippie do "Faça amor, não faça guerra)".

No filme, Jonh Rambo, um veterano da guerra do Vietnã, vai visitar um amigo no interior dos EUA, mas ele passa a ser humilhado pelo xerife da cidade, que o acusa de vadiagem e de portar uma arma, uma faca. Ele ordena que rambo vá embora, mas ele decide ficar, afinal, aquele é o país pelo qual ele lutou, não é justo ser tratado daquela maneira! Então, ele é preso e torturado, escapa e se vinga do xerife (Depois de destruir tudo pelo caminho).

Rambo já carregava os traumas de guerra, vivia solitário, renegado pela sociedade, encarado como o pior do pior do ser humano, e, ainda vem um xerifizinho humilhá-lo ainda mais! "Ainnn... mas, o xerife é autoridade". DANE-SE, um homem deve brigar por justiça sempre que necessário!

Esse filme nos ensina duas coisas: Nunca abaixe a cabeça, não deixe ninguém te humilhar. E, NUNCA deixe a esquerda tomar o discurso, ela pode transformar os heróis em vilões.

Depois, nos filmes seguintes, o chamam para fazer missões, ou seja, quando precisam dele dão valor, é como diz o antigo ditado: "Ninguém gosta de guerreiros, até os inimigos começarem a bater nos portões das cidades".

OBS: No livro no qual o filme se baseia, Jonh Rambo comete suicídio depois de matar o xerife, ou seja, é uma crítica a como os veteranos da guerra do Vietnã eram tratados.

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