Por: Redação OD
A atividade refere-se a uma competição de pequenas
frações, envolvendo diversos países e as Forças Armadas Brasileiras, e teve
como objetivos: aumentar a cooperação multinacional; a confiança mútua;
aperfeiçoar o treinamento; permitir a observação de melhores práticas; a
interoperabilidade das tropas de operações na selva no mundo; incrementar os
atributos da área afetiva, em especial, a liderança; melhorando a doutrina do
combate em ambiente de selva e projetar internacionalmente o CMA e o Exército
Brasileiro; Militares da Colômbia, Bolívia, México, Timor Leste, Canadá, Siri Lanka,
Alemanha, China, Venezuela e Guiana participaram da competição.
O Brasil foi representado por patrulhas compostas
por militares das brigadas de Selva e unidades da Marinha e Força Aérea. Um
total de 338 pessoas estiveram envolvidas na competição, sendo 170
competidores. As atividades ocorreram em duas semanas, sendo a primeira
destinada a adaptação e exames de saúdes dos participantes e a segunda para a
realização da competição propriamente dita.
A competição contou com as seguintes oficinas: tiro
em ambiente confinado (3ª Cia F Esp);utilização do dispositivo de engajamento
tático (DSET), em ambiente urbano e de selva; utilização do armamento modal
“Air Soft” em ambiente urbano e de selva; resgate de vítimas (combatentes) em
ambiente urbano e de selva; tiro de fração (dinâmico), em clareira, estrada e
em selva; tiro de emboscada; tiro contra embarcação; neutralização com
infiltração aquática (de superfície), após “Helocasting”; e assalto ribeirinho
com apoio de aeronave (tiro real da embarcação Guardian e do helicóptero
FENEC), essa competição foi uma grande oportunidade para observar o
adestramento de nossas tropas e dos países amigos.
FONTE: COTER
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