Por: Anderson Gabino
No princípio foram onagros, balistas e
catapultas. Depois, com o advento da pólvora, vieram as bombardas e os canhões
rudimentares. Mais tarde, com os avanços da Física e os estudos de Balística,
veio a alma raiada e, assim, aumentou-se o alcance e a precisão dos canhões e
obuseiros. Nos dias de hoje, munições especiais com as mais variadas
características e mísseis guiados por satélite mantêm a Artilharia como o mais
eficiente meio de apoio de fogo da Força Terrestre. A engenhosidade das
máquinas, no entanto, de nada adiantaria se não fosse a genialidade dos homens. O mundo, então, conheceu Gustavo Adolfo,
Frederico II, “O Grande”, e Napoleão, o “Imperador Artilheiro”, que
transformaram a Artilharia verdadeiramente no “Último Argumento dos Reis”.