PROSUB: S-40 Riachuelo tem data prevista para o seu lançamento ao mar, no dia 12 de dezembro

Por: Anderson Gabino

A Estratégia Nacional de Defesa, lançada em 2008, estabeleceu que o Brasil venha a ter uma "força naval de envergadura". Neste mesmo ano, foi firmado um acordo de transferência de tecnologia entre os governos do Brasil e e da França, o qual veio viabilizar a produção de quatro submarinos convencionais (S-BR), que se somarão à frota de cinco submarinos Classe Tupi já existentes, e culminará na fabricação do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear (S-BRN). Passados 10 anos, desde que fora firmado o primeiro acordo Brasil/França, és chegada a data que todos esperam ansiosamente. Durante visita no último dia 04/06, a imprensa especializada foi convidada pela Marinha do Brasil para realizar um check-out, nas instalações da Itaguaí Construções Navais (ICN), onde foi confirmada que a data prevista para o lançamento do submarino Riachuelo (S-40) ao mar, seja no dia 12 de dezembro. 

Marinha do Brasil cria a Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade

Por: Redação OD

Como parte do plano estratégico da Marinha do Brasil em adquiri-se a expertise necessária para a obtenção do Desenvolvimento de capacitação tecnológica no projeto, construção, comissionamento, operação e manutenção de reatores nucleares do tipo PWR (Pressurized Water Reactor), promoveu-se uma cerimônia para oficializar a criação da Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade, na última segunda-feira (5), nas dependências do salão nobre Edifício Almirante Tamandaré, no Centro do Rio de Janeiro. Na ocasião, o diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da instituição militar, o Exmo Sr° Almirante de Esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque, deu posse ao Exmo Sr° Contra-Almirante Humberto Moraes Ruivo como diretor do novo órgão.

Investimentos na geração nuclear podem ajudar a tirar Brasil da crise

Por: Redação OD

A estruturação de projetos para financiar investimentos de longo prazo em infraestrutura de geração nuclear pode ser, hoje, a alternativa para o Brasil retomar o desenvolvimento nacional. “O alto grau de desenvolvimento tecnológico e científico necessário para o domínio da tecnologia nuclear abrange diversas ramificações estratégicas da indústria (metal-mecânica, eletro-eletrônica, química, ensaios não destrutivos etc.), que poderiam alavancar a inovação tecnológica no País na geração de energia via nuclear e na produção de radioisótopos para uso na indústria, medicina e agricultura”.