Os navios da U.S. Navy se reúnem para formar a frota multinacional de um grupo na costa do Havaí durante o exercício Rim of Pacific (RIMPAC) em 26 de julho de 2018. O maior exercício marítimo internacional do mundo, o RIMPAC oferece uma oportunidade única de treinamento ao mesmo tempo em que promove e sustenta relacionamentos cooperativos entre os participantes essenciais para garantir a segurança das rotas marítimas e dos oceanos do mundo. Imagem ilustrativa (Foto da Marinha dos EUA por Especialista em Comunicação de Massa 3ª Classe Dylan M. Kinee).
Por: Yam Wanders.
Organizado pelo "Commander U.S. Pacific Fleet" (Comando da Frota do Pacífico dos EUA) da U.S. Navy, este exercício marítimo bienal será um evento apenas no mar, tendo em vista as preocupações do COVID-19. O tema do RIMPAC 2020 é “Capaz, Adaptável, Parceiros”. O mega exercício está programado para acontecer de 17 a 31 de agosto, no águas ao redor das ilhas havaianas.
A atuação exclusivamente marítima para o RIMPAC 2020 foi desenvolvida para garantir a segurança de todas as forças militares participantes, minimizando os contingentes baseados em terra. O comandante da Frota do Pacífico dos EUA elaborou o plano RIMPAC modificado como uma forma de conduzir um exercício significativo com valor máximo de treinamento e risco mínimo para a força, aliados e parceiros, e para o povo do Havaí.
O maior exercício marítimo internacional do mundo, o RIMPAC é projetado para promover e manter relacionamentos cooperativos, essenciais para garantir a segurança das rotas marítimas e de apoio a uma região Indo-Pacífico livre e aberta.
O SEAL veterano Mike Day e sua K9 Malinois, Herja. Foto de Joshua Skovlund / Coffee or Die.
Por: Joshua Skovlund.
Em 6 de abril de 2007, Mike Day foi o líder de um ataque contra uma célula da Al Qaeda que estava atacando as tropas americanas na província de Anbar, no Iraque. Quando Mike Day arombou a porta, uma rajada de tiros atingiu seu rifle, tirando-o de suas mãos. Ele imediatamente mudou para sua pistola e matou um insurgente quando ele mesmo caiu no chão ao lado do terrorista morto.
Operadores "Boinas Verdes" do U.S. Army efetuando treinamento idêntico aos dos SEALs da U.S. Navy. Photo by Senior Chief Mass Communication Specialist Jayme Pastoric.
Por: redação OD Europe.
A Equipe de Mergulho de Combate Nível Um do 2º Batalhão do 10º Grupo de Forças Especiais (Aerotransportado) atingiu a costa oeste para treinamento marítimo avançado, com foco em elementos não tradicionalmente encontrados na escola. O treinamento demonstra as capacidades das Forças Especiais do Exército dos EUA em guerra não convencional no domínio marítimo.
Os fuzileiros navais dos EUA comandam o centro de comando de apoio de fogo e processam a inteligência coletada do pequeno drone de vigilância aérea não tripulado Raven RQ-11B como parte do treinamento de força sobre força na Área de Treinamento de Mount Bundey, Território do Norte, Austrália, 20 de julho. Foto do US Marine Corps pelo Cpl. Harrison Rakhshani.
Por: redação OD Europe.
Recentemente, aconteceram muitas discussões sobre a decisão do USMC (Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA) de desmobilizar seus tanques Abrams e otimizar suas unidades para operações futuras em um perfil mais leve e àgil.
A decisão foi baseada em uma estratégia que exigirá que o Corpo seja rápido, móvel e organizado para conduzir operações anfíbias com mais rapidez e eficiência. Essas operações serão necessárias para estabelecer rapidamente pontos fortes que negam aos inimigos em potencial a liberdade de operar forças navais e aéreas dentro de uma área pré-determinada. Este conceito também apóia o enraizamento de um novo conceito operacional marítimo.
Aeronaves históricas da 2ª Guerra Mundial conhecidas como "Warbirds" são embarcadas a bordo do USS Essex (LHD-2) na Naval Air Station North Island em San Diego. Imagem da U.S. Navy, do chefe de comunicações de massa Ace Rheaume.
Por: redação OD Europe.
O navio de assalto anfíbio USS Essex (LHD-2), da classe Wasp da Marinha dos EUA, recentemente serviu como um transporte de aviação, trazendo uma carga de aviões de guerra da Segunda Guerra Mundial para o Havaí. As aeronaves, que incluem o icônico caça P-51 Mustang e o bombardeiro B-25 Mitchell, entre outros, vão participar de eventos que comemoram o 75º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na sexta-feira dia 14/08.
O USS Essex chegou a Pearl Harbor, no Havaí, local do ataque japonês em 7 de dezembro de 1941, que finalmente colocou a America na guerra. Os Estados Unidos e o resto dos Aliados declararam vitória final sobre o Japão em 14 de agosto de 1945, embora as autoridades japonesas não se rendessem formalmente até 2 de setembro. Isso se seguiu à rendição incondicional da Alemanha nazista em 8 de maio.
Em 4 de julho, em uma pequena estrada em Lot-et-Garonne, no sudoeste da França, uma jovem gendarme , Mélanie Lemée, de 25 anos, tentou deter Yacine E., um motorista criminoso que estava em alta velocidade. Ele acelerou e deliberadamente a esmagou. Ela foi morta instantaneamente. Na foto: Gendarmes carregam o caixão de Mélanie Lemée em seu funeral em Merignac, perto de Bordeaux, em 9 de julho de 2020. (Foto de Philippe Lopez / AFP via Getty Images)
Por: Guy Millière
As atuais leis da França que concernem ocorrências policiais e o terrorismo determinam à polícia e aos meios de comunicação para não revelar o nome dos assassinos e criminosos em geral. Isso é uma tentativa de esconder a verdade e impedir que o público saiba exatamente quem na França está cometendo esses atos. Ocultar o nome mostra o desejo de apaziguar os assassinos: quando um assassino tem um nome de batismo de origem européia, ele é imediatamente impresso na primeira página, que demonstra o alto grau de relativismo moral dos procedimentos governamentais e midiàticos não somente na França como em grande parte da Europa Ocidental.
“Só amamos o que nos odeia, tudo que nos destrói é visto como grande. Há um desejo de destruir a verdade, a história ... Não ensinamos mais a história da França e não dizemos mais o que nossa civilização conseguiu. falar sobre nossa civilização para menosprezá-la. " - Michel Onfray, Le Salon Beige, 30 de julho de 2020 e YouTube, 17 de julho de 2020.
“A França está passando por uma colonização reversa. Populações provenientes principalmente de países anteriormente colonizados pela França se estabeleceram na França sem qualquer intenção de integração. A maioria delas vive em bairros onde as leis do Islã agora reinam e onde os imames espalham o ódio à França .... E num gesto de submissão, as autoridades francesas dizem que o ódio não emana de quem mata, mas de quem quer reagir e dizer que devemos acabar com os assaltos e os homicídios. É uma atitude suicida ”. - Éric Zemmour, YouTube, 22 de novembro de 2016.
Integrantes das Forças Armadas do México participam da destruição de drogas, em Acapulco, Guerrero, no México, 20 Set 2018. Foram queimadas 4,7 toneladas de cocaína, 468 quilos de maconha e 54 pílulas psicoativas apreendidas nos Estados de Guerrero e Morelos. (EFE News Agency/Alamy Live News)
Por: Ten Cel Marcelo Neival Hillesheim de Assumpção, Exército Brasileiro.
A humanidade está situada na chamada Era do Conhecimento, que apresenta as seguintes características, entre outras: o dinamismo e a grande velocidade com que informações e dados são transmitidos; uma sobrecarga dessas mesmas informações, o que dificulta a sua análise e o exercício do pensamento crítico; a volatilidade dos cenários políticos nacionais e internacionais; uma progressiva incerteza em relação ao futuro1; a ameaça aos Estados constituída por atores que atuam à margem da lei, tais como os grupos terroristas e o crime organizado.
A globalização surgida na Era do Conhecimento gerou ótimas condições para o avanço dos meios de comunicações e para a popularização do acesso à internet, ao mesmo tempo que se valeu desses processos. Tais fenômenos ensejaram novas formas de organização social em rede, cujos efeitos no sistema internacional ficaram materializados pelo fortalecimento das interações sociais não lineares, consideradas por muitos as grandes responsáveis pela atual dinâmica das relações estabelecidas no mundo contemporâneo2.
Parabéns Tenente Coronel Carlos Miranda, pelos seus 87 anos de existência, completos nesse dia 29 de julho. Que Deus continue lhe abençoando, hoje e sempre... “Nessa longa estrada da vida”
Conheça um pouco da história do Vigilante Rodoviário!
O Ator
Carlos Miranda, ator do primeiro seriado produzido especialmente para a televisão em toda a América Latina, com o maior índice de audiência já registrado no Brasil, nasceu em São Paulo, capital, a 29 de julho de 1933.
O reenactement, no português, reencenação histórica, é a denominação atribuída a uma espécie de encenação em que se pretende fazer a reconstituição de eventos históricos, geralmente rotinas e batalhas militares.
Atividades relacionadas a encenações históricas remontam à Roma Antiga, onde eram recriadas batalhas famosas nos seus Anfiteatros na forma de espetáculos públicos. Na Idade Média, por sua vez, batalhas históricas da Roma e Grécia antiga e de outros locais, eram encenados em forma de "torneios" e peças teatrais
Especialmente durante e a partir do centenário da Guerra Civil dos EUA, ocorrido em 1961, a encenação de batalhas referentes aquela guerra se popularizou, atraindo muitos espectadores e também vários produtores bastante dedicados.
Na Europa, o que era apenas uma atividade lúdica/teatral para poucos grupos do meio, hoje é uma tradição cada vez mais detalhada e que conta com a participação de pessoas de todas as idades, tudo pelo patriotismo e dedicação à preservação da memoria histórica.
Soldados do Exército dos EUA da Easy Company, 101ª Divisão Aerotransportada (assalto aéreo), aguardam seu turno da guarda noturna no Quênia, em 20 de janeiro de 2020. Os soldados da 101ª Divisão Aerotransportada são designados para a Força de Resposta da África Oriental e fornecem a capacidade de responder rapidamente a eventos que abrangem uma vasta área de responsabilidade. (Foto da Força Aérea dos EUA pelo sargento Shawn White)
O Processo de Seis Passos
Por: Maj Patrick Naughton, Reserva do Exército dos EUA
O Exército dos Estados Unidos da América (EUA) afirma, constantemente, que, conforme vão adquirindo experiência no nível tático, os comandantes precisam, com o tempo, tornar-se pensadores operacionais e estratégicos. É uma evolução que parece fácil de realizar, mas, na verdade, não há uma definição clara de como efetuá-la de um ponto de vista prático. Uma infinidade de conceitos, doutrinas e definições operacionais e estratégicas é apresentada no contexto do serviço ativo e ao longo do ensino profissional militar. As explicações utilizadas para definir essas ideias variam dependendo da arma, quadro ou serviço e se o teórico militar abordado é clássico ou moderno. Para complicar ainda mais esse entendimento, o léxico de conceitos e termos militares também já se inseriu em todos os aspectos da vida civil e dos negócios. Tudo isso pode parecer intenso e intimidador para qualquer comandante que queira pensar e atuar acima do nível tático.
Por: Cel Flávio Roberto Bezerra Morgado/Exército Brasileiro.
O Exército Brasileiro é uma instituição nacional permanente e regular, organizada com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destina-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. Surgiu da vontade da nação brasileira de defender sua soberania contra invasores externos ainda no Brasil Colônia.
Esse desejo foi legitimado a partir da independência e da criação, de fato, do Exército Brasileiro, na constituição de 1824. Para o cumprimento de suas missões e tarefas, vale-se da Força Terrestre, instrumento de ação, que inclui todos os elementos da instituição com capacidades geradas para atuar no ambiente operacional terrestre nas Operações no Amplo Espectro.1
A 2 para Brigade Combat estabelece um conjunto de manípulos improvisados para posicionar suas unidades em 20 de fevereiro de 2015 no topo de uma colina a poucos quilômetros da área Bivouacs for Units em treinamento no National Training Center, Fort Irwin, Califórnia. O Tactical Operations Center é uma plataforma móvel que o comandante da brigada pode usar para direcionar o combate. (Foto: Sargento John Healy, Exército dos EUA)
Por: Major Adam S. Cecil, Exército dos EUA & Major Karl Butler Jr., Exército dos EUA.
Os postos de comando são instalações compostas por pessoal, equipamento, sistemas de informação e redes que são governados por processos e procedimentos que ajudam o comandante a exercer o comando da missão.
Os comandantes usam postos de comando para controlar as operações através da continuidade, planejamento, coordenação e sincronização das funções de combate.
- Publicação de Técnicas do Exército 6-0.5, Organização e Operações do Posto de Comando.
Foto da Aeronave por Carlos P. Valle C. via JetPhotos com mapa via OA4DTU.
Por: redação OD.
Na noite de quinta-feira passada, 9 de julho, uma aeronave que partiu de Santiago do Chile para prestar serviço de ambulância aérea para transportar um paciente que estava na Ilha da Páscoa, perdeu a comunicação com o Serviço de Controle Aéreo a mais de 1.000 milhas náuticas do continente. Por conta disto, o piloto mudou para a frequência da Rede Peruana de Socorro nos 40 metros em 7.100 kHz.
The Israeli Air Force 7th Wing em treinamento. Imagem via IDF.
Por: redação Orbis Defense Europa.
A Força Aérea de Israel torna operacional a 7th Wing, uma nova ala da Força Aérea de Israel para forças especiais. Aqui está tudo o que você precisa saber sobre isso:
A nova ala é uma colaboração entre as principais unidades de forças especiais da Força Aérea de Israel e marca um esforço sem precedentes para envolver-se em esforços operacionais interativos entre as unidades. As unidades conduzirão atividades de emergência e rotineiras juntas, com o objetivo de aumentar a eficácia geral dos militares durante crises. A ala permitirá à Força Aérea de Israel tirar proveito de sua ampla variedade de recursos e desenvolver novas abordagens inovadoras às ameaças contra Israel.
Commandos da Real Marinha Norueguesa operando em conjunto com os U.S. Mariners no exercìcio Trident Juncture em 2018. Imagem via NATO/OTAN.
Enfrentando a Fricção após o Primeiro Contato com o Inimigo no Centro Nacional de Treinamento
Por: Ten Cel Brian P. Schoellhorn, Exército dos EUA.
O comandante saiu da abafada tenda do posto de comando e respirou o ar da noite enquanto tentava conter sua crescente frustração. Seu estado-maior havia acabado de concluir um briefing de atualização, apresentando um quadro pessimista e incompleto do atual estado da brigada de combate (brigade combat team — BCT). O comandante lutava para entender o que havia dado tão errado. O combate tinha começado bem, com inserções aéreas de postos de observação em profundidade, a conquista de acidentes capitais e o ataque bem-sucedido contra alvos inimigos com fogos indiretos, aviação de ataque e aeronaves de asa fixa. Em suma, a BCT havia arrebatado a iniciativa do inimigo.
A estação SAQ, que abriga o antigo transmissor Alexanderson de 200 kW, inaugurado em 1924, será mais uma vez acionada para fazer a sua transmissão anual no Alexanderson Day, data que homenageia o engenheiro eletricista sueco que inventou o transmissor na década de 1920. Este é o transmissor de rádio mais antigo do mundo ainda em operação.
A transmissão especial será no domingo, dia 05 de Julho de 2020.
Militares realizam operação na Rocinha após guerra entre traficantes pelo controle da área, 22 Set 2017. (Foto de Fernando Frasão/Agência Brasil; Wikimedia Commons, CC BY 2.5)
Por: Maj Henrique de Oliveira Mendonça, Exército Brasileiro.
Na formação normal […] levava-se em conta o terreno livre, de amplos espaços para o desenvolvimento dos combates e da evolução das brigadas, pois tinham como base a formação de duas linhas […]. No entanto, nas guerras brasílicas, essa formação tinha pouca valia, face às características bem próprias da guerra de emboscadas […]. Os conhecimentos táticos e estratégicos cederam lugar à malícia e ao elemento surpresa […], e pela improvisação dos brasílicos.
—Soraya Geronazzo Araujo
Soluções Táticas nas Pequenas Frações
Embora o relato inicial descreva uma passagem conflituosa do período colonial brasileiro, são significativas suas semelhanças com a realidade vivenciada por tropas federais nas recentes operações para Garantia da Lei e da Ordem no Rio de Janeiro. A adaptabilidade da Força Terrestre frente aos atos hostis de facções criminosas se alinha à astúcia e à agilidade com que indígenas e brasílicos desenvolviam táticas contra os invasores holandeses ainda na primeira metade do século XVII1.
As especificidades na forma de guerrear, que foram capazes de se contrapor às doutrinas militares de grandes potências europeias há quatro séculos, demonstram as raízes histórico-culturais da flexibilidade e da capacidade de inovação do soldado brasileiro. De acordo com o historiador John Keegan, a guerra é uma expressão da cultura2. Dessa forma, a miscigenação ímpar da sociedade brasileira repercute também no modus operandi das tropas.
Um helicóptero CH-47 Chinook da Guarda Nacional do Exército do Alasca transportou o ônibus, também conhecido como Fairbanks Bus 142 ou "Magic Bus", na tarde de quinta-feira, informou a Guarda Nacional do Alasca. Para o helicòptero CH-47 o ônibus não representa nem um décimo da carga que o mesmo é capaz de suspender, mas o peso histórico é bem acima do normal...
A decisão de remover o ônibus em coordenação com o Departamento de Recursos Naturais foi tomada por preocupação com a segurança pública, informou a Guarda Nacional dos EUA em comunicado.
Guarda Nacional dos EUA emprega CH-47 para retirada do ônibus "In to the wild" no Alaska
Indiscutivelmente um dos ônibus mais famosos da história do cinema atual, o último abrigo do aventureiro Christopher McCandless atraiu tantos turistas de todo o mundo nos últimos anos que foi movido para algum lugar profundo do Alaska.
Em sua localização atual, perto de Healy, no Alasca, o ônibus atraiu pessoas para os perigos do Alasca. Ele será protegido enquanto o departamento considerar todas as opções para sua colocação permanente.
Visitar o veículo em ruínas tornou-se uma espécie de peregrinação para os caminhantes desde que o livro de Jon Krakauer foi publicado em 1996; uma adaptação para cinema foi lançada em 2007.
As fotos postadas ontem no Facebook mostram o ônibus transportado através de um helicóptero Chinook e carregado em um longo trailer antes de ser instalado em um local desconhecido.
A "Rádio Pública do Alasca" relata que esta operação é o resultado da colaboração entre os departamentos de transporte, recursos naturais e assuntos militares, a pedido do distrito de Denali, uma área selvagem no centro do Alasca, onde culmina em 6.190 m da montanha de mesmo nome, a montanha mais alta da América do Norte.
Christopher McCandless havia, portanto, ocupado o ônibus, localizado fora da cidade de Healy, perto da fronteira do Parque Nacional Denali, durante a primavera e o verão de 1990. É também aqui que morreu em meados de agosto daquele ano.
O ônibus havia sido abandonado no início dos anos 1960 ao longo da trilha Stampede, uma estrada difícil que leva a uma mina de ouro que desapareceu desde então. Com o tempo, tornou-se popular entre os caçadores que se abrigavam ali no outono e inverno. Ninguém realmente o ocupou no verão antes da chegada de McCandless.
A primeira alpinista a morrer no caminho para o ônibus é uma jovem que se afogou em 2010. A segunda, uma noiva de 24 anos, morreu no verão passado. Até mesmo um grupo de turistas aventureiros brasileiros se perdeu nas imediações!
Tragédias que mudaram a população local que, desde 2007, já pensava em mudar esse local de peregrinação para evitar mais acidentes fatais. Alguns não hesitam em sugerir detoná-lo se não tiver sido evacuado por avião.
Mais sutis ou mais realistas, alguns pensavam que removê-lo não impediria os caminhantes e que continuariam a aparecer de qualquer maneira. Agora que o ônibus foi movido, o futuro dirá se eles estavam certos.
Trinta anos após a morte de Christopher McCandless, os requisitos de segurança indubitavelmente justificam essa intervenção para dizer o menos radical, mas saber que este capítulo está definitivamente fechado deixa um gosto um pouco estranho.
Um sentimento sem dúvida compartilhado por alguns dos oponentes mais virulentos do ônibus, os mesmos que consideravam o ônibus e os caminhantes um incômodo ou, pior, uma ameaça.
Até o prefeito do distrito de Denali, Clay Walker, que disse na rádio pública do Alasca: "Eu sei que é isso que precisamos fazer pela segurança pública ... Ao mesmo tempo, é sempre um pouco perturbador quando um pedaço da sua história é removido. "
Para os nostálgicos, observe que a réplica exata do ônibus original, construída para o filme de Sean Penn, ainda está em Healy, na frente de um bar. Você pode parar por aí e tomar uma bebida sem ter que seguir a trilha perigosa de Christopher McCandless.
Sobre Christopher McCandless e sua curta aventura de vida
Christopher Johnson McCandless, também conhecido como Alexander Supertramp ou Alex Supertramp, foi um viajante norte-americano que morreu dentro de um ônibus abandonado no Parque Nacional Denali no Alasca, depois de caminhar por dois anos sozinho na selva da região com pouca comida e quase nenhum equipamento. O jornalista Jon Krakauer escreveu um livro sobre a sua vida, Into the Wild, publicado em 1996. Em 2007, foi adaptado para o cinema, com roteiro, produção e direção de Sean Penn; Into the Wild conta no elenco com Emile Hirsch como Christopher McCandless.
Christopher McCandless nasceu em 12 de fevereiro de 1968 na cidade de El Segundo, Condado de Los Angeles, Califórnia. Em 1976 mudou-se com a família para Annandale, Virgínia, onde cresceu. Seu pai, Walt McCandless, trabalhou para a NASA como um especialista em antenas; sua mãe, Wilhelmina "Billie" Johnson, foi secretária do pai de Chris. O casal, posteriormente, fundaria uma bem-sucedida empresa de consultoria.
Foi à boleia que chegou a Fairbanks, no Alasca, fazendo amigos e conhecendo lugares magníficos pelo caminho. Entre as suas aventuras destacam-se uma descida do rio Colorado em canoa. Walt e Billie McCandless, pais de Chris, ainda tentaram encontrá-lo, mas em vão. Apenas a sua irmã Carine recebia uma carta de vez em quando, e mesmo ela não sabia a sua localização. Os anos foram passando, e Chris continuava sozinho, algures na América, passando por Carthage, Bullhead City, Las Vegas, Orick, Salton City, entre outros, até chegar finalmente ao destino pretendido: o Stampede Trail. Conheceu Jan e Bob Burres, Wayne Westerberg, Ronald Franz (nome fictício), que se tornaram seus amigos inseparáveis a quem se ia correspondendo por cartas; permaneceu em alguns sítios durante meses, mas partia de seguida para outras aventuras.
Através de um diário que manteve na contracapa de vários livros, com cento e treze entradas, podemos compreender o que realmente aconteceu a Chris McCandless na sua viagem ao interior do Alasca. O seu diário contém registos cobrindo um total de 113 dias diferentes. Esses registos cobrem do eufórico até ao horrível, de acordo com a mudança de sorte de McCandless.
Permaneceu cerca de quatro meses nas montanhas, sobrevivendo à custa do que encontrava, totalmente sozinho, livre. Em 6 de setembro de 1992, dois trilheiros e um grupo de caçadores de alce acharam esta mensagem na porta do ônibus:
"S.O.S. Preciso de ajuda. Estou aleijado, quase morto e fraco demais para sair daqui. Estou totalmente só, não estou brincando. Pelo amor de Deus, por favor, tentem me salvar. Estou lá fora apanhando frutas nas proximidades e devo voltar esta noite. Obrigado, Chris McCandless."
O seu corpo foi encontrado em decomposição, embrulhado num saco-cama no interior do ônibus, já morto há cerca de duas semanas (Agosto de 1992). A causa oficial da morte foi inanição. Porém, alguns pensam que foi envenenado acidentalmente por algumas sementes que ingeriu. Nunca se saberá bem a verdade.
Referências:
Com partes de textos de Pierre Meilhan and Madeline Holcombe para a CNN e de Eva Holland para a Outsider France. Fotos via U.S. Alaska National Guard.
Brown, Chip (8 de fevereiro de 1993). «I Now Walk Into the Wild». The New Yorker (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2013
ABC News. «'Into the Wild' bus removed from Alaska backcountry». ABC News (em inglês)
Joana Amaral Cardoso (28 de julho de 2010). «Coupland de A a X». jornal o Público. Consultado em 22 de novembro de 2017
Em homenagem aos 155 anos da Batalha Naval do Riachuelo, a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais e o Fuzibossa apresentaram um concerto especial, na Ilha Fiscal, um dos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro, que foi transmitida pelo perfil da Marinha do Brasil no Youtube nesse dia 11 às 19h.
A apresentação ao vivo foi um grande sucesso e contou com a participação do Comandante da Marinha do Brasil, o Almirante de Esquadra ILQUES Barbosa Junior, e também personalidades da musica brasileira como o Maestro Isaac Karabtchevsky, o musico Kiko Zambianqui e o cantor sertanejo Daniel, e, chegou a ter aproximadamente mais de 130 mil espectadores. Estima-se que essa quantidade cresça muito mais com as visualizações posteriores no decorrer dos dias.
“Você não pode mudar o vento, mas pode ajustar as velas do barco para chegar onde quer.”
A frase dita por Confúcio há cerca de 2.500 anos nunca foi tão atual. Passados cerca de dois meses desde o início dos decretos de emergência sanitária pela Covid-19, temos observado o comportamento nacional dia a dia se modificando.
Esforços para manter o País no rumo do crescimento vêm sendo implementados nas ações diárias dos setores classificados como essenciais, os quais têm, diuturnamente, se adequado para viabilizar a manutenção de suas rotinas.
Dentre esses setores, os segmentos relacionados à nossa Amazônia Azul: transporte marítimo, atividades portuárias, praticagem, exploração de óleo e gás, apoio marítimo, pesca, atividades de fiscalização marítima e sanitária, dentre outras, não podem parar, exigindo desses profissionais um esforço ainda maior.
Foto atribuida ao jornalista australiano J. A. Marris, da revista Western Mail durante visita ao Parnamirim Field em 1944.
Por redação OD.
Parnamirim, Base Americana nos Trópicos, é o livro recentemente lançado, que conta a história de uma jornalista nova-iorquina chamada Sarah Paller que, ao se deparar com a pouca literatura sobre a presença brasileira na Segunda Guerra em seu país, resolve sair em campo para pesquisar a fundo, e encontrar mais do que estava esperando.
Não por mera coincidência, esse também foi o motivo de Valdívia escrever “Parnamirim”. “Lia sobre a Guerra aqui nos Estados Unidos, principalmente a parte que toca o Brasil, e não encontrava quase nada sobre Parnamirim.
Falavam mais sobre os nazistas na Argentina ou a Batalha do Rio da Prata”, diz Valdívia em entrevista por e-mail ao jornal "A Tribuna do Nordeste".
O Dia Nacional do Ex-combatente foi criado por meio da Lei nº 5.315, de 12 de setembro de 1967, regulamentando o art. 178 da Constituição, que dispõe sobre os ex-combatentes da 2ª Guerra Mundial.
Na atualidade poucos conhecem algo sobre radioamadorismo e faixa do cidadão, pois em tempos de internet rápida, fácil e barata, os meios de comunicação por rádios, considerados antiquados e pouco práticos tem sido abandonados, e, persistem na atividade apenas os mais aficionados e com disponibilidade de tempo para dedicação ao hobby da radiocomunicação, excetuando-se apenas quem ainda o necessita nos serviços maritimos e aeronáuticos.
Porém nem tudo é perfeito no mundo da internet moderna, e esta obviamente depende de seres humanos e de eletricidade para poder continuar funcionando satisfatoriamente mundo afora.
O piloto privado Gabriel Zeifman em seu pequeno Cessna 150 e uma das excelentes imagens da "Area 51".
Por Redação OD Europe.
Um piloto privado voando um Cessna 150 efetuou uma ousada aventura pela Faixa de Testes e Treinamento de Nevada, obtendo visões muito raras das instalações militares mais sombrias dos EUA.
Ele sobrevoou os arredores de nada menos que as bases aéreas consideradas as mais secretas da América, a Area 51 e o Tonopah Test Range Airport, localizados nas profundezas da enorme Faixa de Teste e Treinamento de Nevada, que cobre uma grande parte do sul de Nevada.
Embora existam locais distantes nas montanhas, que permitem a vista das instalações altamente seguras, imagens aéreas de proximidade o suficiente para identificar quaisquer detalhes são raras e de baixìssima qualidade.
Circula nas redes sociais nas semanas recentes, um vídeo sobre a prisão do químico americano Dr. Charles Lieber, preso em 28 de janeiro nos Estados Unidos, alegadamente após descobrirem que ele criou e vendeu o vírus corona, à China.
Essa matéria não pretende cair na patética discussão se o vírus foi ou não criado em laboratório na China ou nos EUA, mas sim esclarecer ao pùblico um pouco os fatos investigados pelo FBI e outras autoridades dos EUA, que levam ao que pode ser um dos maiores casos de espionagem cientìfica de nossos tempos, e que certamente poderá levar a uma futura elucidação de tudo o que ocorreu em Wuhan, no laboratório de pesquisas no qual inicialmente começou a epidemia do Covid19 e outras suspeitas similares que rondam a maior epidemia dos tempos modernos.
O fato é que o Dr. Charles Lieber, que está livre desde a semana passada, depois de pagar uma fiança de US $ 1 milhão, mas ainda não entrou com um pedido de apelação contra as acusações feitas contra ele pelo Department of Justice/Office of Public Affairs dos EUA.
Em tempos de confinamento e de popularização do tema preparação, surge consequentemente toda uma fantasia coletiva sobre permanecer em algum tipo de bunker durante uma crise. Para saciar a curiosidade de muitos, acabo por reencontrar algum material arquivado de alguns dos bunkers que tive a oportunidade de visitar em algumas de minhas viagens.
A Europa é repleta de subterrâneos artificiais, que começam cronologicamente com as famosas catacumbas dos cristãos primitivos até os calabouços de castelos medievais e da renascença, chegado aos mais famosos; os bunkers da era moderna feitos a partir do começo do século XX como preparação para as 1a e 2a Guerras Mundiais, assim como os bunkers para as imaginadas guerras nucleares que poderiam ter acontecido durante a era da guerra fria.
As unidades de testes e avaliações do USMC conduzem testes diversos com um novo Veículo de Combate Anfíbio, durante testes de trânsito com pouca luz na praia da AVTB em Camp Corps Base Camp Pendleton, Califórnia, 18 de dezembro de 2019. Esse tipo de veìculo serà o substituto aos pesados MBT e outros que hoje fazem parte da espinha dorsal de veìculos de combate do USMC. U.S. Marine Corps photo by Lance Cpl. Andrew Cortez.
Por redação OD Europe.
Uma série de ensaios e jogos de guerra realizados entre 2018 e 2019 ajudou a formar a decisão do USMC de desativar seus MBTs, unidades inteiras e equipamentos obsoletos que não serão tão eficientes na luta contra adversários como a China, de acordo com um relatório de redesenho da força do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos .
Os jogos de guerra que inferiram os esforços de reprojeto de forças do Corpo foram realizados pelo Laboratório de Combate do Corpo de Fuzileiros Navais - USMC, Comando Indo-Pacífico dos EUA, entre outros.
A Marcha de 1960 em algum lugar do cerrado, a chegada em Brasilia depois de marchar 1200km desde o Rio de Janeiro em 2008 e o livro de Alfredo de Souza Coutinho Filho. Montagen com imagens de autores desconhecidos. Via CA (FN) José Elkfury & Veterano FN Mauro Coimbra.
Por Yam Wanders.
A marcha de longa distância é ainda um dos mais temidos e ao mesmo tempo almejados exercícios para os jovens militares, ainda não acostumados com a vida militar.
Mas, salvo raras exceções, todos os neófitos militares um dia terão que encarar esse desafio, como parte da validação de suas carreiras.
Desde os tempos mais remotos, a marcha faz parte da vida do militar ou qualquer outro povo que precisasse apenas "sobreviver" em um mundo onde o maior conforto era o simples fato de não ser atacado por povos inimigos.
Um LCAC (Landing Craft Air Cushion) desembarcando veìculos leves do USMC durante treinamento. Imagem ilustrativa via USMC.
Por Yam Wanders.
O Corpo de Fuzileiros Navais está realizando sua transformação mais abrangente em décadas, passando de um foco na luta contra insurgentes no Oriente Médio para desenvolver a capacidade de combater a captura "de ilha em ilha" no Pacífico ocidental, tal como feito na 2a Guerra Mundial, para conter a frota naval chinesa.
O plano de dez anos para reestruturar o Corpo, programado para ser apresentado nesta semana, segue anos de anàlises e jogos de guerra que revelaram que as forças navais e mísseis da China estão apresentando riscos para as vantagens militares americanas na região.
"A China, em termos de capacidade militar, é a ameaça do ritmo", comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, em entrevista. "Se não fizéssemos nada, poderemos ser derrotados." "Cheguei à conclusão de que precisamos contratar o tamanho do Corpo de Fuzileiros Navais para obter qualidade", declarou o General David Berger, Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais.