Por militarywatch magazine via redação OD Europe.
Com introdução de Yam Wanders
As guerras conduzidas pelas aliança militar liderada pelos EUA desde os ataques do 11 de setembro podem ser analisadas de inúmeros pontos de vista, mas em até certo ponto a grande maioria dos analistas de defesa são convergentes que foi um mal necessário, até certo ponto, e contra certos alvos.
O problema é que no decorrer dos acontecimentos posteriores do 11 de setembro e de outros atentados gravíssimos na Europa e em outros lugares do mundo que foram de autoria dos diversos movimentos do terror islâmico, alguns campos de batalha de "conveniência política/econômica" acabaram por entrar na lista de alvos da guerra contra o terror islâmico, como foi o caso da Líbia. E isso além de não ajudar na guerra contra o terror islâmico, ao contrário, somente ajudou a criar mair problemas e ainda colaborou para o fortalecimento de alguns movimentos extremistas e a criação de outros como foi o caso do ISIS e Boko Haran, que quase ninguém escutara falar até alguns anos depois dos ataques do 11 de setembro.
Além dos conhecidos ISIS e Boko Haran, pelo menos uma centena ou mais de grupos menores que lutam pelo simples prazer de espalhar o terrorismo islâmico até aos que ambicionam o estabelecimento de um "califado com terrotório independente" na Africa, Asia e/ou no Oriente Médio, todos sem exceção são frutos de guerras e conflitos mal administrados pelas liderança políticas que se alternam nas principais potências mundiais. Líders esses que se aproveitam da manipulação dos processos democráticos, com uso das forças financeiras e midiáticas para obter o poder, e quando obtém esse poder esquecem os reais riscos que ameaçam o ocidente em detrimento de riscos artificiais criado pelas conveniências econômicas e políticas do momento.