Tempos atrás, durante um episódio exibido pelo “GLOBO REPÓRTER “ fora mostrado militares americanos em atividade no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) e foi destacado pela reportagem que havia um soldado, com enorme estatura e aparentemente boa capacidade física que não conseguiu concluir o curso, com isso a reportagem cambiou em uma linha de tentar-se menosprezar que o “gringo” não
teriam conseguido e tivera feito o pedido para sair do curso por motivo de
exaustão. O
programa elogiava os nossos guerreiros de selva em detrimento dos militares americanos, e aos olhos de leigos a reportagem tinha o intuito de
criar um ufanismo orgulhoso sobre a unidade, não que ela não
mereça, mas eu enxerguei com outros olhos a matéria, e vou explicar esta minha visão, neste artigo.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Jungle Warfare Training Center (JWTC) a escola de Guerra na Selva dos Estados Unidos
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Vídeo do porta-aviões americano USS Lexington, afundado durante a Batalha do Mar de Coral mostra o navio intacto
Por: Redação OD
Os
destroços do porta-aviões USS Lexington que
afundou durante a Segunda
Guerra Mundial foram
encontrados na costa da Austrália, e em um bom estado de preservação. A equipe que encontrou
a embarcação foi comandada pelo co-fundador da Microsoft Paul
Allen. O porta-aviões estava cerca de 800 km da costa australiana e a uma profundidade de 3
km. Imagens registradas pela equipe de Allen mostra a
embarcação em ótimo estado de conservação apesar dos 76 anos
debaixo d’água. A embarcação, que tinha a bordo 35 aviões, afundou entre os dias 4 e 8 de
maio de 1942 durante a Batalha
do Mar de Coral,
quando foi bombardeado incansavelmente por aviões japoneses. Mais de 200
marinheiros morreram na batalha e mais de 2000 foram resgatados.
terça-feira, 17 de julho de 2018
De tirar o folego: Tripulação de um CH 47 D Chinook do Exército dos EUA realizam missão de resgate em montanha
Por: Redação OD
Um vídeo, que vem sendo exibido por vários grupos nas redes sociais, mostra um helicóptero de transporte de carga pesada CH-47 D Chinook do Exército dos EUA, onde o mesmo fica pairado de forma suspensa e "tocando" o topo da montanha em meio à uma operação de resgate de alpinistas. O helicóptero faz uso apenas de suas rodas traseiras para estabilizar a aeronave no terreno ingrime. As imagens são impressionantes, pois é possível observar-se com clareza quando à aeronave "toca" a superfície ingrime do monte Hood (no estado norte-americano de Oregon) com suas rodas, enquanto a parte frontal do helicóptero permanece no ar.
terça-feira, 3 de julho de 2018
Arqueólogos da agência de Defesa POW/MIA Accounting Agency (DPAA), encontram piloto desaparecido há 75 anos
Mergulhador militar francês nadando sobre destroços do avião norte-americano P-47 Thunderbolt, perto da ilha de Córsega. |
Por: Redação OD
Repousando
no leito do mar, à uma profundidade de 18 metros e diante de um dos
mais belos visuais da Córsega, uma equipe de arqueólogos americanos
(especialistas em busca de desaparecidos), auxiliados pela Marinha
francesa, buscam os restos mortais de um piloto norte-americano que
caiu no mar desta região durante a Segunda Guerra Mundial, no
cumprimento da promessa em levar de volta para casa, todos os seus
militares. "É uma questão de honra para o governo americano:
não deixamos ninguém para trás, mesmo os que tombaram no campo de
batalha. É uma promessa que cumpriremos, inclusive hoje, 75 anos
depois", explica Simon Hankinson, cônsul-geral dos Estados
Unidos em Marselha, e que acompanha de perto as buscas a partir do
Pluton, navio-base dos mergulhadores da marinha francesa.
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Skunk Works comemora 75 anos de inovações e sigilo a serviço dos Estados Unidos
Por: Redação OD
O que há em comum entre os os projetos dos Lockheed’s P-80 Shooting Star, F-104
Starfighter,
U-2
,
SR-71
Blackbird, drone
supersônico D-21,
F-117 e
o ainda
"secreto" SR-72. Todos foram projetados e desenvolvidos pela área de projetos
secretos “Skunk Works” da Lockheed. Os que atuam na área de defesa
e na indústria aeroespacial sabem que a Lockheed Skunk Works quebrou
barreiras com
suas
inovações
de
defesa que de
certo modo mudaram
o mundo, e
provável ela
continue
a fazê-lo hoje ainda,
por trás de um espesso véu de sigilo. Fundada
em meados dos anos 40, no auge da Segunda Guerra Mundial, quando
as aquisições de defesa precisavam ser aceleradas para se
permanecer a frente dos adversários do Eixo, e especialmente da
Alemanha e seus programas secretos de armas, a
Skunk Works da Lockheed foi encarregada de desenvolver tecnologia
aeroespacial inovadora.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Programa Espacial Brasileiro foi alvo de espionagem por parte da CIA. Até satélites foram usados para vigilância
Por: Redação OD
A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, mais conhecida com "CIA", usou satélites para espionar o programa espacial brasileiro e o complexo industrial militar do País entre 1978 e 1988. Documentos desclassificados pelo governo americano em dezembro de 2016 mostram análises de fotos aéreas das instalações de fábricas, da base de lançamentos de foguetes em Natal (RN), e do campo de provas de armamentos da Serra do Cachimbo, onde a Força Aérea Brasileira (FAB) construía um poço que poderia ser usado em testes de artefatos nucleares. Além de satélites, os papéis mostram que os adidos de defesa e a embaixada americana dispunham de uma rede de informantes.
sábado, 14 de abril de 2018
Como as armas químicas avançaram nos últimos 100 anos
Por: Redação OD
O assunto voltou a ganhar atenção ao redor do mundo após o suposto ataque com armas químicas realizado pelo governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, nas proximidades da capital da Síria, Damasco, no último sábado. Nesta sexta-feira, em retaliação,
Estados Unidos, Reino Unido e França lançaram bombardeios
coordenados contra três supostas instalações de armas químicas em
Damasco e em Homs. "Uma operação combinada com as forças
armadas da França e do Reino Unido está em andamento", disse o
presidente Trump em discurso em rede nacional. A
escalada de tensão ganhou novo capítulo na quarta-feira, quando
Trump afirmou, em sua conta no Twitter, que a Rússia deveria "se
preparar" para o lançamento de mísseis contra a Síria.
domingo, 8 de abril de 2018
O mundo assiste a uma nova Guerra Fria entre Russia e Ocidente? Escalada nas tensões tem gerado comparações.
Por: Redação OD
As relações entre a Russia e o Ocidente vivem um dos momentos mais tensos dos últimos anos, sobretudo após o Reino Unido acusar Moscou pelo envenenamento de um ex-espião russo com gás nervoso em solo britânico. A onda de apoio a Londres por parte de outros países ocidentais, que expulsaram diplomatas russos, despertou especulações a respeito de uma "nova Guerra Fria" - comparando o cenário atual à rivalidade militar e ideológica entre a União Soviética e os EUA entre os anos 1950 e 80. Mas tal comparação pode ser enganosa?
segunda-feira, 2 de abril de 2018
A pouco conhecida história de como os EUA levaram as primeiras armas nucleares à península da Coreia
Líder norte-coreano, Kim Jong-Un, acompanha lançamento de míssil (Foto: KCNA via KNS/AFP) |
Por: Redação OD
"Estamos comprometidos com a desnuclearização da península da Coreia, em sintonia com a vontade do outrora presidente Kim Il-sung e do secretário Kim Jong-il." As palavras do líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante encontro com o presidente da China, em Pequim, surpreenderam muita gente. Apesar dos gestos de aproximação da Coreia do Norte, que tem reuniões previstas com os presidentes da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, a comunidade internacional ainda está cética. Mas como começou a corrida armamentista na península coreana? A insegurança atual está diretamente relacionada a um episódio pouco conhecido hoje em dia: a chegada à península coreana das primeiras armas nucleares norte-americanas. Uma nuclearização que, como destaca o jornalista norte-americano Walter Pincus, ocorreu em clara violação ao acordo que pôs fim aos conflitos da Guerra da Coreia.
sábado, 24 de fevereiro de 2018
Os Estados Unidos e seu arsenal nuclear
Por: J.G Araújo
Recentemente
foi muito divulgado mundo afora que Trump ia
aumentar o arsenal nuclear americano, tal declaração poderia
ser vista como uma saída unilateral do tratado de
desarmamento nuclear SALT. Mas
o que realmente há de verdade por detrás dos comentários
atribuídos a Trump? Atualmente,
os Estados Unidos têm cerca de 4.000 ogivas nucleares prontas para
uso em suas reservas militares, de acordo com a Federação dos
Cientistas Americanos. O
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta estes
alarmistas e detratores, dizendo que ele havia defendido a
modernização O
boato era de que ele teria dito a assessores de segurança nacional
em julho que queria aumentar o arsenal nuclear do país em quase dez
vezes. De
pronto quem tem conhecimento de assuntos militares sabe que tal
acréscimo é inviável a curto prazo.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Secretário-geral da OTAN defende envio de missão militar ao Iraque sugerida pelos EUA para ajudar na reconstrução do país
Os
ministros da Defesa dos países membros da OTAN deverão aprovar, durante reunião do conselho nesta
quarta-feira em Bruxelas, o projeto para enviar uma missão militar ao Iraque, que
possa contribuir para a estabilização da situação de segurança e
apoiar os esforços de reconstrução do país após a derrota e
expulsão das forças do Daesh, no fim do ano passado. “Não
podemos deixar o Iraque agora”, justificou o secretário-geral da
OTAN, Jens Stoltenberg, explicando que depois de terem ganho a guerra
contra os jihadistas, onde eles chegaram a ocupar um terço do território,
também “é preciso ganhar a paz”.
sábado, 27 de janeiro de 2018
Conheçam alguns truques utilizados pelo "Exército Fantasma" dos EUA para enganar os nazistas na 2ª Guerra
Veículos e outros objetos infláveis ajudavam a despistar o inimigo (Foto: Getty Images) |
Por: Redação OD
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Exército americano criou uma unidade secreta para enganar os nazistas nos campos de batalha na Europa. O
23º quartel-general das Tropas Especiais, também conhecido como
Exército Fantasma, usou ilusionismo e outros truques para se passar
por tropas reais e confundir os alemães sobre o tamanho e a
localização das forças aliadas. Estima-se
que, em 21 operações, o Exército Fantasma tenha salvo milhares de
vidas. Acredita-se que nunca tenha sido descoberto. Rick
Beyer e Elizabeth Sayles, autores de The Ghost Army of World War II
(2015; O Exército Fantasma da 2ª Guerra Mundial, em tradução
livre), revelaram as formas como essa unidade despistava inimigos.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Ex-chefe da Administração Nacional de Segurança Nuclear dos EUA afirma que entidade está trabalhando em novos projetos
Por: Redação OD
A nova doutrina nuclear dos Estados Unidos, a qual fora parcialmente divulgada pela mídia, fala sobre os planos de criar-se uma ogiva nuclear de baixa potência para equipar os submarinos nucleares da US Navy. A Administração Nacional de Segurança Nuclear dos EUA (NNSA) vem trabalhando no sentido de desenvolver dois novos tipos de ogivas nucleares a serem instaladas em sua frota de navios e submarinos, afirmou o ex-chefe da instituição, Frank Klotz, em entrevista ao site Defence One. O ex-chefe da NNSA recusou-se
a comentar e
dar mais detalhes sobre
estas
informações, mas afirmou
que a instituição está trabalhando em
um
ritmo
bem
acelerado.
domingo, 5 de novembro de 2017
Começam a chegar para o exercício de simulação AmazonLog 2017, as Forças Militares de outros países
Por: Redação OD
Tropas militares de outros países começaram a chegar hoje (5) para participar do exercício militar de simulação de atendimento humanitário na selva amazônica, o AmazonLog 17, marcado para o período de 6 a 13 de novembro, em Tabatinga (AM), na tríplice fronteira com a Colômbia e Peru. Na manhã deste domingo, militares da Colômbia e Peru desembarcaram na base montada pelo Brasil para receber as tropas. Alguns soldados dos Estados Unidos também já estão na cidade. O restante da tropa norte-americana desembarca amanhã (6). No
total, devem participar da simulação cerca de 2 mil pessoas, dos
quais, cerca de 500 são estrangeiras. Além de militares do Brasil
(cerca de 1.550), Colômbia (150), Peru (120) e Estados Unidos (30),
observadores de mais de 20 países devem acompanhar as ações, entre
eles Alemanha, Argentina, Chile, Equador, México, França, Reino
Unido, Espanha, Rússia e Venezuela.
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México,
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Reino Unido,
Rússia e Venezuela
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
RECONHECIMENTO INTERNACIONAL: SUBOFICIAL DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA É AGRACIADO COM MEDALHA AMERICANA
Por: Carlos Eduardo Souza de Oliveira
Em
2015 o SO BMA Ademilton Ferreira Gomes foi designado, para exercer missão de
instrutor convidado de Manutenção de Aeronaves na Inter-American Air Forces Academy - IAAFA, na cidade de San
Antonio, no estado do Texas, Estados Unidos da América, conforme Portaria nº
7/MD, de 06 JAN 2015, destacando-se com sua iniciativa, profissionalismo e
dedicação. Participando, também, de atividades de cunho social naquele país estrangeiro. Durante
o período em que esteve servindo na Inter-American Air Forces Academy (Academia
Interamericana de Forças Aéreas) o Suboficial Ademilton criou o primeiro e
único curso de familiarização da aeronave A-29 que beneficiou mais de 20
mantenedores multinacionais e possibilitou as primeiras missões de apoio aéreo
aproximado da Força Aérea Afegã, além de ter sido fundamental na formação de
427 alunos oriundos de 21 países da América Latina.
Relatório da Década de 50 da CIA, relata que o Nordeste Brasileiro era crucial para defender EUA de ataque soviético
Soldados americanos se divertem em praia em Natal durante a Segunda Guerra Mundial IVAN DMITRI/MICHAEL OCHS ARCHIVES / GETTY IMAGES |
Por: Redação OD
Após
ocupar o Leste Europeu, os soviéticos agora avançam pelo Hemisfério
Sul. As tropas comunistas invadem a Austrália, ocupam a África e de
lá partem para a conquista do território de onde lançarão a
ofensiva final contra os Estados Unidos: o Nordeste do Brasil. O
cenário hipotético é narrado em um relatório da CIA (agência de
inteligência dos EUA) divulgado nesta semana, entre cerca de 800 mil
documentos que vieram à tona após uma longo processo movido por
defensores do livre acesso à informação.
sábado, 14 de outubro de 2017
Declaração conjunta: Diálogo da Indústria de Defesa Brasil-EUA reforça a intenção de ampliar parceria no setor
Por: Redação OD
Os
governos dos Estados Unidos e do Brasil assinaram uma carta de
intenção para explorar a colaboração conjunta do comércio de
defesa em 30 de setembro de 2016. No primeiro ano, o Diálogo da
Indústria da Defesa (DID) alcançou progressos nos controles de
exportação e de outras questões regulamentares. Neste seu segundo
ano, os principais objetivos são fortalecer o comércio bilateral de
defesa e investimento e aumentar a cooperação tecnológica:
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
A IMPLANTAÇÃO DO FOREIGN MILITARY SALES (FMS) NA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
Por: Redação OD
O
Governo dos Estados Unidos (USG) implementa sua política externa e
de segurança por meio dos programas de assistência à segurança.
Consiste na transferência de artigos e serviços de defesa,
treinamento militar e assistência econômica a países aliados ou
amigos. Esse programa de assistência à segurança utiliza-se de um
grupo de programas econômicos e militares, autorizados pelo Foreign
Assistance Act (Lei de Ajuda Externa de 1961) e emendas e pelo Arms
Export Control Act (Lei de Controle de Exportação de Armas de
1968) pelos quais os EUA fornecem artigos de defesa, treinamento
militar e outros serviços de defesa correlatos, seja por concessão
(doação), vendas, crédito ou financiamentos a países e
instituições internacionais elegíveis, para atender os objetivos e
políticas nacionais da nação americana.
terça-feira, 26 de setembro de 2017
EUA: pela primeira vez, mulher conclui curso de oficial dos 'Marines'
Por: Redação OD
Uma
mulher membro do corpo de fuzileiros navais da Marinha dos Estados
Unidos, conhecido como 'Marines', se tornou, nesta segunda-feira
(25), a primeira a completar o rigoroso curso de treinamento para ser
oficial desse corpo. Muitas
mulheres servem na infantaria da Marinha e em outros ramos das forças
armadas americanas, mas esta mulher, que não foi identificada
publicamente a pedido dela mesma, é a primeira a concluir o curso de
13 semanas para se tornar oficial de infantaria.
sábado, 9 de setembro de 2017
'Bombardeamos tudo que se movia': os ataques que explicam o rancor histórico da Coreia do Norte com os EUA
Os bombardeios americanos foram um pesadelo para a população civil norte-coreana |
Por: Redação OD
"Tudo que se movia." Com essas palavras, o ex-secretário de Estado americano Dean Rusk definiu os alvos das bombas lançadas sobre a Coreia do Norte durante a Guerra da Coreia (1950-1953), uma missão batizada pelo Pentágono de Operação Estrangular. Segundo
historiadores, foram três anos de ataques aéreos contínuos e
indiscriminados, que arrasaram cidades e vilarejos da república
comunista e mataram dezenas de milhares de civis.
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