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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Pilotos do C-130 da FAP treinavam procedimentos de emergência durante a decolagem


Marcelo Rebelo de Sousa fez ontem um voo de meia hora num Hércules C-130
Por: Redação OD

O Presidente da República visitou a base onde a aeronave  C-130 se acidentou no último dia 11 e manifestou "confiança absoluta" na frota e na Força Aérea. O C-130 Hércules que explodiu há uma semana no Montijo, causando a morte de três militares, estava a treinar ações de resposta a "algo que pode corre mal durante uma descolagem", soube ontem o DN junto de fontes militares. "A aeronave não levantaria voo em circunstâncias normais, pois estavam a treinar situações de emergência à descolagem com momentos de decisão diferentes que variam em função da velocidade" a que o C-130 já rola ou, por exemplo, o ponto da pista que já atingiu, adiantou uma das fontes.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Co-piloto e mecânico morrem ao tentar salvar o piloto do C-130 da Força Aérea Portuguesa


Por: Redação OD

O relógio marcava 12.22 e as televisões estavam em direto na Portela. Faltava pouco mais de dez minutos para aterrar o avião que trazia a seleção portuguesa. Do outro lado do rio Tejo, na base aérea do Montijo, um capitão da Força Aérea e um sargento ajudante - copiloto e mecânico, respetivamente - saíam de um C-130 onde deflagrara um incêndio a bordo. Aconteceu na descolagem para a segunda volta de um voo de treino no perímetro da base aérea número 6. Mas os dois oficiais que se salvaram antes da explosão a bordo decidiram voltar atrás para resgatar do avião o tenente-coronel que o pilotava e que tinha ficado preso no cinto de segurança, no cockpit.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Força Aérea Portuguesa recorre a União Européia para a modernização de 5 C-130 Hércules


Por: Redação OD

A modernização das aeronaves militares C-130 da Força Aérea, que se candidatou a fundos europeus para conseguir metade dos custos, implicará o abate de um dos seis aparelhos da frota, soube o DN. Isso explica a opção do ministro da Defesa, Azeredo Lopes, no recente despacho onde autoriza o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA) a iniciar os respetivos procedimentos do concurso, de modernizar apenas cinco dos C-130 em operação desde o final dos anos 1970. Azeredo Lopes, num despacho anunciado no dia da primeira visita oficial do atual Presidente da República à Força Aérea, estabeleceu um teto de 29 milhões de euros de investimento nesse programa - necessário para os C-130 poderem voltar a voar sobre a Europa sem restrições - há anos adiado.