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| Imagem da explosão que vitimou a Lt. Spc Hilda Clayton, captada por ela mesma. |
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| A Tenente Hilda Clayton, que atuava no Afeganistão como "Combat Camera" e faleceu aos 22 anos exercendo a profissão em região de conflito. Imagem via U.S. Army. |
O fato ocorreu no dia 2 de maio de 2017, na região de Langhmam no Afeganistão. A Especialista Hilda Clayton foi vítima da explosão acidental de uma granada de morteiro de calibre não especificado pelo U.S. Army, Hilda que estava participando da cobertura fotojornalística de exercícios de treinamento ministrado aos militares da República do Afeganistão, morreu instantaneamente junto com outros quatro militares afegãos. O fato só veio a conhecimento público ontem através do U.S. Army e da revista especializada "Military Rewiew Magazine", e as images foram publicadas com a autorização da família da Oficial Especialista Hilda Clayton.
A intenção da divulgação das imagens é de mostrar ao público a realidade dos riscos encarados pelas mulheres militares pelo mundo afora, que, mesmo não entrando diretamente em combates, estão sempre expostas aos riscos inerentes a profissão militar tanto quanto qualquer homem. A Tenente Especialista Hilda Clayton tinha 22 anos, nascida na Geórgia e tinha passado por um treinamento especial para atuar como "Combat Camera" e participar das atividades de filmagens e fotografia junto às tropas na frente de combate e outros locais de risco, formação essa que inclui exigências físicas elevadas além do conhecimento técnico de operações militares.
A intenção da divulgação das imagens é de mostrar ao público a realidade dos riscos encarados pelas mulheres militares pelo mundo afora, que, mesmo não entrando diretamente em combates, estão sempre expostas aos riscos inerentes a profissão militar tanto quanto qualquer homem. A Tenente Especialista Hilda Clayton tinha 22 anos, nascida na Geórgia e tinha passado por um treinamento especial para atuar como "Combat Camera" e participar das atividades de filmagens e fotografia junto às tropas na frente de combate e outros locais de risco, formação essa que inclui exigências físicas elevadas além do conhecimento técnico de operações militares.
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| A outra imagem em sequência da explosão captada pela câmera da Tenente Hilda Clayton enquanto registrava o treinamento dos militares afegãos. |
Nota da redação: Toda a equipe da Orbis Defense manifesta solidariedade à família da Tenente Hilda Clayton, e deseja que a memória do trabalho da falecida seja sempre lembrado de maneira a que exista sempre a valorizão do trabalho de todos os militares e civis que trabalham pelo mundo afora trazendo as imagens que mostram as atividades de risco ao qual estão sempre envolvidos em nome do bom combate que visa a luta por um mundo mais seguro, sem terrorismo e com liberdade para todos.
Fonte: Military Rewiew Magazine, BBC Int.
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