domingo, 1 de agosto de 2021

Levante! As Legiões dos Heróis e da Liberdade no Brasil

 

Foto de autor desconhecido, via Exército Brasileiro.


Por redação ÁREA MILITAR

O período de sabotagens e articulações terroristas a nível organizado de indivíduos ligados à bandeira comunista na década e 1950 e início de 1960 nunca esteve tão presente nos dias atuais no Brasil, mas encobertos por peles de ovelhas pretas de uma elite comunista empossada por governos de esquerda entre os anos seguintes à Constituição da Carta Cidadã que mais parece um Decálogo de Lênin, porém sutil e simpatizante à sensação de humanidade.


Lá naquela fatídica década de 1960, o então presidente João Goulart ostentava debates e decretos avessos à estabilidade de um país Republicano que tinha em sua bandeira Ordem e Progresso, ou seja, maculava reformas sociais, políticas e econômicas que enfraqueciam a posição da sociedade brasileira como detentora do poder.


Diversos movimentos contrários à estabilidade de um País promissor passaram a ser frequentes, figuras como Lamarca, um terrorista que somou diversas mortes e ataques orquestrados contra posições militares da União e da então Força Pública de São Paulo, destaque para a terrível e violenta morte do 1º Tenente Alberto Mendes da Polícia Militar de São Paulo em 10 de maior de 1970.


O Tenente Mendes, durante tentativa de resgate de seus militares em Sete Barras, foi capturado pelo grupo de Lamarca, tendo seu crânio partido em pedaços ainda com vida, e enterrado numa vala com seus coturnos ao lado da cabeça ensanguentada.


Entre os principais terroristas da época, destacam-se Claudio Galeno, vulgo Lobato que, segundo o site GHZ, foi o protagonista de uma das mais ousadas ações da esquerda armada na América Latina, o sequestro de um avião brasileiro levado do Uruguai para Cuba; e a ex-presidente vermelha Dilma Rousseff, classificada como comunista e ligada a uma organização trotskista de Belo Horizonte, sendo presa em 70.


Os rearranjos da captura dos responsáveis pela continuidade do movimento comunista de 1950 e 1960 iniciados com a Intentona Comunista de 1935 foram os militares brasileiros, que foram elevados como governo de ordem pelos próprios parlamentares brasileiros por votação indireta, deslocaram a ala vermelha e de libertinagem para fora do Poder Executivo da nação.


Nenhum governo permanece de pé sem a aprovação da sociedade, o governo militar no período de 1964 a 1985 provou que os brasileiros aceitaram a ordem e o progresso, caso contrário uma guerra civil estaria consolidada e o desarmamento da população seria o objetivo central.


Entretanto, após os militares observarem que a estabilidade fora alcançada mesmo com algumas reformas e projetos não finalizados, entregaram a República ao controle civil novamente, um erro terrível que pode ser creditado ao ano de 1979, após permitir a criação de outros partidos e a legalização de partidos comunistas.


No presente momento da República Brasileira, observa-se um afrouxamento da estrutura social, política, educacional e justiça, quatro dos principais pilares que sustentam a nação. Foram anos de governos vermelhos que enraizou seus tentáculos baseados no Decálogo de Lênin. 


Por exemplo, no pilar da educação, o PT, na figura de Lula, negou o desenvolvimento de cidadãos críticos e intelectuais ao instaurar um currículo escolar fraco e fantoche, com vista ao ensino técnico, e não mais crítico com valores familiares, dando espaço ao marxismo cultural.


Contudo, tomar o controle total do país e fundar definitivamente as cores vermelhas não seria possível sem a posse de todas as cadeiras do mais alto posto da Justiça Brasileira. No governo do PT, na atual composição de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), houve sete, isso mesmo, sete indicações pelo governo comunista, e os outros três de outros governos, destaque para Gilmar Mendes na era de FHC, e um em vacância no período que este artigo foi escrito.


É de se espantar que a maioria da composição da Alta Corte seja decorrente de uma Era governada por pessoas que vestiam vermelhos e definiram sua posição política como Socialista.


Para evitar a ascensão de políticos e governos vermelhos que retrocederam a Pátria Amada estabilizada pelo período militar, a sociedade elegeu o Presidente Jair M. Bolsonaro, mas por natureza das constantes violações do STF que executa e legisla acima de tudo e de todos, o trabalho do governo federal ficou difícil e cheio de armadilhas construídas por alguns traidores no Congresso tidos como fantoches da Alta Corte, por possuírem vultosos processos debaixo do traseiro dos porcos de capas.


Todavia, o Presidente, com base no apoio da ala militar de Defesa e Segurança do Brasil, bem como apoio incondicional dos cidadãos brasileiros, urge por melhores condições de apuração dos votos eleitorais dos candidatos ao defender a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do VOTO AUDITÁVEL, não confundir com Voto Impresso, como quer o atual Presidente e Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, contra os cidadãos de bem.


De um lado o TSE, que impões que as urnas são seguras e invioláveis, sendo que até a NASA e o projeto do F-35 sofreram ataques cibernéticos; e do outro Bolsonaro, que salientou a importância da mudança para trazer mais segurança na apuração dos votos, e destacou diante de jornalistas e cidadãos que, se o Congresso aprovar a PEC, haverá eleições auditáveis.


Dias depois, o Estado de São Paulo, de forma antidemocrática e agressiva, como sempre, inventou uma notícia referindo que um INTERLOCUTOR POLÍTICO, a mando do Ministro da Defesa, General Braga Netto, entregou um recado duro ao Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.


Na notícia do Estado de São Paulo, a matéria dizia que “o general pediu para comunicar, a quem interessasse, que não haveria eleições em 2022, se não houvesse voto impresso e auditável. Ao dar o aviso, o ministro estava acompanhado de chefes militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica”, um claro caminho sem origem e destino, modus operandi comunista para desarticular as propriedades sagradas do Governo Federal.


Neste momento, a imagem do General Braga Netto está sendo manchada por violações éticas e jornalísticas de uma matéria que tenta encontrar um autor para uma possível frase não dita pelo Ministro da Defesa, espantem-se, o STF já se articulou por meio de Gilmar Mendes que autorizou quatro ações para apreciação do Procurador-Geral da União (PGU), Augusto Aras. 


Todos os cidadãos brasileiros precisam se articular de forma pacífica e ordeira na defesa do General Braga Netto, do nosso exército, do presidente e do Brasil. Já fora levantado a hashtag #ObgGeneralBragaNetto nas postagens como forma de protesto, é preciso fazer a diferença e nega espaço aos comunas.


Somos as legiões dos heróis e da liberdade. Essa é a hora de irmos e mudar nossa história e passar a limpo sem violência por um Brasil gigante, livre e justo. O canal Área Militar apoia o Brasil, os militares e Braga Netto!


Referências:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2013/06/os-fichados-do-dops-primeiro-marido-da-presidente-dilma-participou-de-sequestro-de-aviao-4156368.html

https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-3-8211-a-impressionante-covardia-de-lamarca/

https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2013/06/os-fichados-do-dops-primeiro-marido-da-presidente-dilma-participou-de-sequestro-de-aviao-4156368.html

https://www.camara.leg.br/noticias/90158-apenas-dois-partidos-no-regime-militar/

https://www.tse.jus.br/o-tse/ministros/ministro-luis-roberto-barroso

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-da-defesa-faz-ameaca-e-condiciona-eleicoes-de-2022-ao-voto-impresso,70003785916


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