terça-feira, 26 de abril de 2016

Navios da Esquadra realizam manobras táticas e Marinha do Brasil finaliza a Operação MISSILEX 2016


Navios da Esquadra realizam manobras táticas nas águas da “Amazônia Azul”

Por redação OD
No dia 19 de abril, foram realizados exercícios de manobras táticas, envolvendo os quatro navios do Grupo-Tarefa (GT) MISSILEX 2016. O propósito deste evento, do qual participaram as Fragatas “União”, “Constituição” e “Rademaker”, além do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”, é adestrar Oficiais de Quarto e Equipes dos Centros de Operações de Combate dos Navios na interpretação de sinais táticos e em manobras de mudança e manutenção de postos. Neste mesmo dia, também foi realizada a Qualificação e Requalificação para Pouso a Bordo (QRPB), ocasião em que as tripulações das aeronaves embarcadas no GT incrementaram seu nível de adestramento. Foram executados, ainda, exercícios inopinados de controle de avarias e de combate a incêndio a bordo dos navios. 

Submarino “Tapajó” durante exercício com o GT

Marinha Finaliza as Operações
Após dez dias de muitos exercícios e aprendizado, chegou ao fim, no dia 20 de abril, a Operação MISSILEX 2016. Pela manhã, o Grupo-Tarefa (GT) realizou exercício de tiro de superfície com Canhão de 4.5” sobre alvo “Killer Tomato”. O evento teve como propósito avaliar o desempenho das equipes dos navios no emprego desse tipo de armamento sobre alvo à deriva. Em seguida, o GT composto pelas Fragatas “União” (F45), “Constituição” (F42) e “Rademaker” (F49) e pelo Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia” (G25) simulou a entrada no Porto do Rio de Janeiro sob ameaça de submarino convencional, representada pelo Submarino “Tapajó”. O propósito simulado do “Tapajó” era destruir a Unidade de Maior Valor (UMV) do GT, neste caso, o G25. 
Aeronave P-3 AM, da Força Aérea Brasileira

Aeronave SH-16, da Marinha do Brasil
Na tarefa de proteger a UMV, o GT contou, ainda, com a participação de uma aeronave P-3 AM, da Força Aérea Brasileira (FAB), que utilizou o seu MAD (Magnetic Anomaly Detector) e lançou sonoboias ativas e passivas. Uma aeronave SH-16, pertencente ao 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1), também empregou os seus modernos sensores na busca e ataque ao submarino. A Operação MISSILEX 2016 teve início no dia 11 e terminou no dia 20 de abril, quando os navios do GT atracaram na Base Naval do Rio de Janeiro.
FONTE: CCSM

Nenhum comentário:

Postar um comentário