Como parte de preparação aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, a Brigada de Infantaria Pára-quedista tem efetuado vários treinamentos alusivos aos jogos. A 21ª BIA A AAe Pqdt, como parte estratégica da Brigada de Infantaria e unidade de pronto emprego e ação rápida realizou no período de 28 de março a 1º de abril a Operação Escudo I
denominada como Operação Santa Cruz 2016 na área da Base Aérea de Santa Cruz, e para registrar este exercício o Editor da ORBIS DEFENSE, Anderson Gabino, foi convidado para estar presente e poder registrar o evento como um todo.
Exercício Santa Cruz 2016
A Operação consistiu no adestramento de todos os sistemas da artilharia antiaérea (sistema de armas, controle e alerta, comunicações e logístico) e foi concebido num quadro tático de operações aeroterrestres para conquista e manutenção de uma Cabeça de Ponte Aérea (Base Aérea de Santa Cruz) por uma FT BI Pqdt em território inimigo para condução de operações militares subsequentes.
A Operação consistiu no adestramento de todos os sistemas da artilharia antiaérea (sistema de armas, controle e alerta, comunicações e logístico) e foi concebido num quadro tático de operações aeroterrestres para conquista e manutenção de uma Cabeça de Ponte Aérea (Base Aérea de Santa Cruz) por uma FT BI Pqdt em território inimigo para condução de operações militares subsequentes.
A
operação contou com sobrevoos das aeronaves “A1” do 1º/16º GAv, e “F5” do 1º
GAvCa, todos da Base Aérea de Santa Cruz, diurnos e noturnos, dando maior realismo
e dinamismo ao exercício, elevando o nível de dificuldade do mesmo e cooperando
com o adestramento da Bateria.
A
21ª Bia AAAe Pqdt contou ainda com o apoio do 1º Grupo de Artilharia Antiaérea
na cessão do Centro de Operações Antiaéreas Eletrônico (COAAe Elt) e os Palm
Tops das Unidades de Tiro, equipamentos modernos que fazem parte do Projeto
Estratégico do Exército Defesa Antiaérea, já adquiridos pelo 1º GAAAe,
aumentando a velocidade e o sigilo eletrônico das missões antiaéreas, contribuindo
significativamente com o aumento das capacidades operacionais da Bateria.
O
Exercício foi acompanhado por um Oficial da Seção de Doutrina da Escola de
Artilharia de Costa e Antiaérea, certificando o trabalho realizado e
colaborando com a evolução e consolidação da doutrina de emprego da Artilharia
Antiaérea em operações aeroterrestres.
Ao final de quatro dias de Exercício na BASC o comandante da 21ª BIA A AAe Pqdt, o Maj.-Art LIMA JÚNIOR, agraciou os Comandantes, da Base Aérea de Santa Cruz, Cel.- Av RONCONI, o do 1º GAvCa, Ten.-Cel.-Av GONÇALVES e do 1º /16º GAv, Ten.-Cel.-Av MARTIRE, com diplomas de agradecimento e moedas comemorativas da Brigada paraquedista, pela receptividade e no apoio dado a Bateria AntiAérea na realização do Exercício.
Ao centro, Cel.-Av RONCONI (CMT da Base Aérea de Santa Cruz) |
Da esquerda para direita: Major Art LIMA JÚNIOR (CMT da 21ª Bia A AAe Pqdt, Ten.-Cel Av GONÇALVES (CMT do 1º Grupo de Aviação de Caça) e Cap Art ADLER (S3 da 21ª Bia A AAe Pqdt); |
21ª Bia A AAe Pqdt junto ao P-47 em memória aos que voaram na Segunda Guerra Mundial. |
O
Sol é CZA! Brasil, acima de tudo!
Nota da Radação(1): O Autor do Texto, Roberto de Lima Júnior é Major da Arma de Atilharia e Comandante da 21ª Bateria de Artilharia AntiAérea Pára-quedista.
Nota da Redação(2): A ORBIS DEFENSE, por meio de seu Editor, Anderson Gabino, agradece ao Comandante da 21ª BIA A AAe Pqdt pelo convite feito, e aos demais Oficiais e praças desta OM, pela ajuda na formatação das fotos e vídeos para a realização desta matéria.