Na foto; cerimônia de troca da Bandeira em Brasília. Foto via Exército Brasileiro.
Por Lopes de Albuquerque
O mundo vem sofrendo mudanças em velocidade estonteante face ao que sempre estivemos acostumados, cenários não são mais estáticos. Em constante mutação, gerando novas realidades, resultante dos choques de interesse de forças titânicas. Ideologias são apenas um verniz sobre material de péssima qualidade que amalgamam os citados interesses.
Nesse movimento contínuo de mudanças os analistas necessariamente devem abandonar a ortodoxia acadêmica, para que obtenham êxito em oferecer tempestivamente soluções para problemas e ameaças que surgem e se transformam em profusão.
Resumo, tem que sair da “caixinha” e pensar, pensar muito. A letargia burocrática poderá comprometer a integridade territorial, a sobrevivência e soberania nacional.
Num turbilhão de mudanças, as democracias devem buscar adaptar-se para sobreviver. A “propaganda” que vem sendo apresentada ao longo dos anos, apontam as falhas e fraquezas dos regimes democráticos. Regime esse, onde o judiciário tendo sido cooptado, usa a suprema corte com viés ideológico intervindo diariamente nos outros dois poderes, que por fraqueza ou inépcia aceitam a usurpação de seus poderes constitucionais.
Essa movimentação, naturalmente recebe o repúdio da população em geral, que por sua vez em algum momento irá cobrar que seja colocada “ordem na Casa”. Surgindo governos fortes ou ditaduras onde os valores democráticos sejam subjugados por outras “prioridades”.
Daí a Política e o fenômeno local irá dizer se o Governo forte/Ditadura será de Direita ou de esquerda. Afinal o Soviet, falhou e a democracia também no oferecimento de soluções realistas para enfrentar e o que fazer para resolver os problemas do mundo em rápida , mutação.
No Brasil, não será diferente, com a peculiaridade termos mais uma opção além da Ditadura de Esquerda ou Direita, temos real possibilidade de restabelecer da nossa Monarquia Constitucional com a restituição da Coroa (Chefia de Estado) à Família Órleans e Bragança conseguiremos evitar a quase certeza de que um governo autoritário assuma o poder e conduza o Brasil.
Não ocorrendo a restauração da Monarquia, veremos a disputa pelo poder entre a direita e esquerda, onde se deverá ser decidido se o Brasil irá ser conduzido por um Governo autoritário de Direita ou da Esquerda Globalista ou da Direita Conservadora/Nacionalista.
Apesar dos 25 anos de governos sociais democráticas e socialistas, e agora uma Administração de Direita e Conservadora poderá frustrar a criação de um ambiente que favoreça a implantação de uma governo autoritário.
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