Por: Redação OD
No
período de 28 de agosto a 1º de setembro de 2017, ocorreu o
Exercício Regional em Assistência e Proteção para Estados Partes
da América Latina e Caribe (EXBRALC II 2017), cujo objetivo foi
consolidar conhecimentos adquiridos nos ciclos anteriores de
aprendizagem sobre o tema Defesa Química, Biológica, Radiológica e
Nuclear (DQBRN). A
abertura do evento ocorreu na Escola Superior de Guerra (ESG),
reunindo autoridades e representantes de agências de resposta a
emergências químicas, de defesa civil ou de segurança do Brasil e
de países da América Latina e do Caribe.
O
1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
(1º Btl DQBRN) participou da exposição de materiais no dia da
abertura e conduziu, no dia 31 de agosto, uma demonstração de
atendimento a uma emergência envolvendo produto químico. Com isso,
pôde demonstrar o conhecimento técnico-profissional de seus
recursos humanos e suas capacidades em operar equipamentos
especializados de última geração, que foram utilizados nos últimos
grandes eventos internacionais ocorridos no Brasil. No
dia 31 de agosto, a Escola de Instrução Especializada
(EsIE) coordenou e conduziu a execução da parte final do
Exercício, dentro do contexto de DQBRN. No âmbito da Forças
Armadas brasileiras, a Escola constitui-se na principal capacitadora
de recursos humanos, para este fim, na América do Sul.
A
atividade materializou o compromisso firmado pelo Estado Brasileiro,
por meio do Ministério da Defesa, do Ministério das Relações
Exteriores e do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, com
a Organização para Proibição de Armas Químicas (OPAQ), no
sentido de capacitar recursos humanos na área de Assistência e
Proteção em Resposta a Emergências Químicas. Para
tanto, os especialistas em DQBRN da Escola, em parceria com outros
integrantes do Sistema DQBRN brasileiro, proporcionaram, aos
participantes do evento, o adestramento prático acerca do Sistema de
Comando de Incidente (SCI), aplicado à resposta a um incidente com
desastre em massa. Além da observação de uma simulação atinente
ao trabalho interagências, no caso de ocorrência de incidente com
agente químico tóxico.
Participaram
do Exercício militares das Forças Armadas, das Forças Auxiliares e
civis dos seguintes países: Argentina, Barbados, Bolívia, Brasil,
Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador,
Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru,
Uruguai e Venezuela.
FONTE: CECOMSEx, Via 1º Btl DQBRN
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