Editorial OD
O dia 11 de outubro,
marca uma importante data ao Centro de Instrução de Blindados, hoje ele
completa 20 anos de ativação. Para comemorar este evento, dentre as muitas homenganes que estão sendo prestadas, uma delas deu-se na criação de um
exemplar comemorativo da sua revista periódica “Ação de Choque”, onde na qual discute-se temas sobre as doutrinas da tropa blindada. Baseado nestas premissas,
o atual comando fez uma série de reflexões, mas uma em especial trago a vocês,
que é uma análise do que podemos esperar para os próximos 20 anos do CIBld,
acompanhe conosco esta leitura imperdível.
Por: Ádamo Luiz Colombo
da Silveira
No
momento em que o Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) chega aos seus 20
anos, são necessárias reflexões acerca do futuro. Depois de acompanhar artigos
de antigos instrutores, eivados de emotividade, cabe apresentar novas
convicções. Os ambientes em que as forças terrestres estão inseridas é difuso e
leva a uma natural discussão sobre como deve ser a composição de suas tropas. O
que se tem visto é que nenhuma potência, seja a hegemônica, sejam as regionais,
deixou de lado suas tropas blindadas, em especial os carros de combate.
Como o CI
Bld é um estabelecimento de ensino por excelência, a capacitação de recursos
humanos necessária a mobiliar tropas que se caracterizam pela modernidade de
seus meios é sempre um desafio. A velocidade das mudanças faz com que essa
capacitação sofra diretamente os impactos dos avanços tecnológicos, demandando
modificações que fazem parecer que se está sempre com envelhecimento precoce. O
foco na dimensão humana e sua constante preparação leva a construção de um
modelo a ser atingido a longo prazo, porque todas as mudanças no Exército são
lentas.
No final, uma trilha é mostrada, para dar direção a evolução que segue
lento o caminho do que melhor se deseja para o Brasil e o seu povo. Depois de acompanhar o trabalho árduo de criação do Centro de Instrução de
Blindados (CI Bld) relatado por participantes de diferentes fases de sua
história, chega o momento de uma reflexão acerca do seu futuro. Vinte anos
deram uma ideia onde é possível chegar com pessoas comprometidas e com forte
ideal. “Somos porque queremos ser”, assim foi que gerações de instrutores e
monitores alicerçou uma vontade maior do que os meios que lhe eram
proporcionados, ou o que de melhor se espera para o Exército.
Em meio a uma
sempre presente discussão acerca do rumo do futuro que a Força Terrestre (F
Ter) deve tomar, e se ainda é necessário continuar empregando carros de
combate, é importante parar e olhar para o futuro. Se foi por meio de fortes
convicções que se chegou até este ponto, é o momento de apresentar aquelas que
começam a mover a atual geração em direção a patamares mais elevados. É um
exercício de construção de novas convicções, certo de que assim pode-se atingir,
aos poucos, uma nova realidade.
Uma força forte para um país
forte Mesmo na vanguarda da utilização das viaturas blindadas (VB) na América
do Sul, o presente em que o estado da arte habita ainda parece longe. Uma
marcha incessante em direção ao que é ideal anima gerações de integrantes,
desconsiderando o cansaço, o trabalho árduo, e muitas pequenas frustrações que,
se somadas, poderiam até sequer, mudar-lhes a ideia. Isso não é suficiente para
homens que trazem consigo traços do pioneirismo do começo do século XX.
Com
exemplos como José Pessoa ou Paiva Chaves, qualquer um encontra forças para
buscar algo que vai além do que está acostumado a ver todos os dias. Sim, o
Homem está sempre perseguindo algo que por vezes lhe parece intangível. Uma
obra. Algo que possa perpetuar sua perspectiva sobre a realidade. Sob a
perspectiva de um militar, a maior obra que pode ficar para a posteridade é um
país forte. Pois não há país forte neste mundo que não esteja alicerçado em uma
grande força blindada! Velocidade das mudanças a realidade que hoje se encontra
é a de incertezas.
Cenários difusos, adversários improváveis, conexões
complicadas a partir de uma política de relações por vezes inverossímeis são
constantes num mundo que está muito longe das pretensas distopias visualizadas
no meio da Guerra Fria. Na verdade, tende a um pandemônio. A tradicional
formação acadêmica militar vai sendo achatada fruto da necessidade de aumento
sucessivo da grade curricular. A cada nova situação visualizada no combate moderno,
mais um assunto se soma ao perfil profissiográfico do militar contemporâneo.
Primeiro Blindado Construído no Brasil no Quartel da Luz em São Paulo - SP |
De
todas as demandas atuais, uma que nunca sai da pauta das preocupações dos
estrategistas e planejadores é a necessidade de manutenção da vanguarda na
inovação. A cada dia que passa novos aplicativos, opcionais, periféricos e
equipamentos são criados. A surpresa tecnológica e a defesa contra ela são
buscas incessantes no campo militar. Sobram exemplos: sistemas de proteção
ativas (SPA) são apontados como a grande novidade na proteção de veículos
blindados para pouco tempo depois serem alvos fáceis para lançadores múltiplos
de misseis, criados para acionar os SPA com o primeiro item lançado e atingir o
alvo com o segundo, ambos controlados do mesmo console.
A “Era do Conhecimento”
é marcante em suas características. A principal delas é a volatilidade do seu
principal “recurso” e que lhe dá nome: conhecimento. As tecnologias e inovações
anteriormente citadas representam mais de 60% do valor de um produto. Ou seja,
o conhecimento que está inserido em determinado artigo, material ou Produto de
Defesa (PRODE) é o que há de mais valioso nele e é intangível. A rapidez com
que este “recurso” vai se tornando obsoleto aumenta a cada dia. Tem sido um
desafio acompanhar o compasso da modernidade, ainda mais com reduzidos meios no
estado da arte.
Forças blindadas: sinônimo de modernidade as forças blindadas
brasileiras são pequenas. Dificilmente são empregadas e tendem a serem
associadas apenas ao “combate convencional”, por vezes visto com incredulidade
até mesmo dentro do Exército. Sendo assim, dentro da enxurrada de assuntos que
a formação acadêmica tem que abordar para a formação do oficial do século XXI,
os menos em uso cedem espaço para os megatrends militares do momento. Sobra para
poucos a tarefa de manter o assunto atualizado.
Mas a VB é uma peça de extrema
conjugação de altos agregados tecnológicos. Seu desenho, armamento, blindagem e
sistemas integrados são demonstrações de onde pode chegar o conhecimento
aplicado a preparação de equipamentos militares, e que ainda causam surpresa
quando postos em situações de combate. Volta-se ao ponto do país forte, obra
maior do militar. Toda potência em combate nos últimos vinte e cinco anos o fez
com forte componente de tropas blindadas.
Não importa a hibridez da guerra, ou
mesmo os cenários improváveis para veículos blindados, lá estava o alicerce das
nações poderosas. Afeganistão, Iraque, Mali, Sudão, Síria, Líbano, Balcãs,
Grozny, Somália: onde o carro de combate não esteve? Centro de Instrução de
Blindados Dentre tantas possibilidades e incertezas, mantém-se em constante
desenvolvimento uma organização ímpar do Exército Brasileiro: o CI Bld. Sua
história e características fazem com que ele seja o local onde se reúnem o
passado, presente e futuro das tropas blindadas e mecanizadas da F Ter.
Crenças, valores e tradições dos “Boinas Pretas” são mantidos no CI Bld. Todo o
pioneirismo do emprego de blindados na América está presente no Centro. Dono de
um acervo histórico invejável, que vai do Renault FT-17, primeiro blindado
usado na América do Sul, até um exemplar do Main Battle Tank (MBT) Osório, o
mais poderoso carro de combate do seu tempo, preserva todo o pioneirismo que
marca a participação brasileira no assunto. O presente é marcado pela presença
diuturna na realidade vivida pelas brigadas blindadas e mecanizadas, e todos
aqueles batalhões, regimentos e esquadrões independentes que tenha VB.
Cursos e
estágios fazem do CI Bld a “Forja da Tropa Blindada do Brasil”. Os alunos que
findam suas temporadas de estudos em Santa Maria-RS tornam-se multiplicadores
de conhecimento e passam a compartilhar o que aprenderam no Centro por meio das
Seções de Instrução de Blindados (SI_Bld) existentes em suas Organizações
Militares (OM). Demandas prementes O futuro é sempre difícil de se antever. De
qualquer forma, olhando-se para os últimos 20 anos e toda a importância do
Centro no dia a dia do Exército, pode-se, sem muito erro, nem necessidade de
bola de cristal, identificar que avultará a participação no desenvolvimento
esperado para os próximos 20 anos.
Vários são os eventos esperados que terão
lugar na F Ter e que facilitam a visão prospectiva. Grandes projetos estão em
andamento e que têm foco no incremento da mecanização e das forças médias. Os
Projetos FT 2022 e 2035 englobam e dão suporte às novas mudanças, estando o
primeiro em andamento e este último em fase de estudos. Além desses, o novo
Sistema Operacional Militar Terrestre (SISOMT), projeto estratégico
estruturante a cargo do Comando de Operações Terrestre (COTER), impacta
diretamente processos em vigor, visto que revê a atual sistemática de preparo e
emprego e define um novo sistema de prontidão, onde as tropas mecanizadas e
blindadas terão atuação destacada.
Ainda a curto e médio prazo, a Nova Família
de Blindados Sobre Rodas (NFBR) vai consolidar sua participação na
transformação da F Ter. O CI Bld tem sido peça fundamental na implantação das
Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MR) 6x6
Guarani, com ação destacada em definições quanto ao formato necessário para a
capacitação de pessoal e a operação e manutenção do chassi e dos sistemas
d’armas a serem empregados. Foco na dimensão humana a cada dia que passa, um
militar mais preparado se faz necessário.
Domar todas as variantes apresentadas
até aqui faz com que o tempo pareça sempre insuficiente para a quantidade de
conhecimentos a adquirir. O especialista passa a não ser o detentor de toda a
informação sobre um assunto, mas o membro de uma equipe rica em componentes que
sabem com precisão do seu setor específico. O especialista vai sendo exigido
por um ambiente opressor. Seu conhecimento está sempre no limite do que se pode
ser usufruído com oportunidade. Seu aprofundamento encontra sempre traços de
envelhecimento precoce e ele está sempre insatisfeito com o que tem.
A
tecnologia agregada faz com que o profissional tenha alto preparo. Ao mesmo
tempo, por preparar-se para atuar em um ambiente de alto risco e grande
adversidade, o militar tem que treinar para usar seus equipamentos
moderníssimos degradados ao extremo, e deles tirar proveito para alcançar
superioridade na batalha. Isto representa um desafio enorme para o preparo. O
treinamento tem que dar condições de o combatente criar e manter competências
necessárias ao que há de mais moderno e também estar preparado para lidar com
situações já ultrapassadas na história, como olhar pelo tubo para apontar um
canhão, dada a degradação atingida pelo armamento em uma situação de combate.
Qual o modelo para se trilhar os próximos 20 anos? A medida que o Centro foi
construindo sua história, ele veio sendo demandado constantemente por mais
recursos humanos formados. A cada degrau que o Exército tem galgado para se
consolidar como uma instituição moderna e forte, maior tem sido a qualidade
exigida na capacitação de seus combatentes. As tropas blindadas, como
detentoras de meios cada vez mais modernos, têm pressa na adequação aos novos
meios recebidos.
Seja na Viatura Blindada de Combate Carro de Combate (VBCCC)
Leopard 1 A5 BR, seja na VBTP-MR 6x6 Guarani, armamentos modernos são colocados
nas mãos de combatentes jovens com grande responsabilidade na operação de meios
letais a partir de Sistemas de Controle de Tiros (SCT) cada vez mais
complicados. Por vezes, seu grau de escolaridade fica aquém do que se necessita
para a operação de tais aparelhos, demandando maior atenção por parte dos
instrutores.
O resultado tem sido surpreendente, com taxas de acerto superiores
a 90% nos exercícios de tiro, dignas de países com melhores condições
socioeconômicas que o Brasil. Nos últimos 10 anos, desde que o CI Bld chegou a
Santa Maria, os três pilares que sustentam toda organização sofreram enormes
incrementos. Em pessoal, os efetivos praticamente quadruplicaram. Em 2005, eram
de 75 militares. Atualmente, seus quadros contam com 285 homens e mulheres
dedicados.
Ainda assim, por vezes, faz-se necessário solicitar apoios externos
para cursos e estágios de maior complexidade. No material, a cada novo
incremento de meios de emprego militar, um novo item é agregado ao patrimônio
do CI Bld. Nos últimos anos, o Centro recebeu viaturas Marruá, novas VBTP-MR
Guarani e está na espera pelas recém aprovadas Viaturas Blindadas Multitarefa
(VBMT) 4x4, Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP)
M109A5+ e de viaturas M577.
Além dessas, a curto prazo, a nova Viatura Blindada
de Reconhecimento (VBR) 8x8, incrementará este diversificado inventário. No
entanto, o CI Bld não é autossuficiente. Todo curso e estágio necessita de
apoio das organizações militares próximas, causando óbices aos detentores do
material que têm que repartir seus meios com um usuário que muito exige do
material, visto que o leva a situações limites, para dar a melhor preparação
para os alunos.
O último pilar que suporta uma organização, sua infraestrutura,
também sofreu enorme modificação desde a transferência para Santa Maria. Fato
que não acabou ainda. Nos últimos seis anos foram construídos três grandes
pavilhões, perfazendo um total de 6564,64 m 2. O mais novo prédio, que traz a
rubrica do Projeto Estratégico do Exército (PEE) Guarani ainda está em
andamento. Mas neste quesito, o CI Bld também é dependente. Concebido para
estar nos mesmos aquartelamentos que o 1º Regimento de Carros de Combate (RCC),
já começa a sentir os reflexos do aumento de cursos e atividades solicitadas ao
longo do ano.
As instalações compartidas não são suficientes no pico de
execução de cursos e exercícios. Nestes períodos, o Centro chega a ter um
acréscimo de mais de 400 militares. O rancho, estacionamento, e os acessos,
ficam saturados pelo aumento de usuários. Tudo isso, dentro de um quadro de
acréscimo a curto prazo. As demandas por mais cursos são sempre crescentes. Só
a VBTP-MR Guarani tem uma estimativa de inclusão de mais de mil exemplares, de
várias versões, que podem chegar a quase 80 OM diferentes. “Mais cursos”, já é
a solicitação generalizada.
Isso sem contar que outras plataformas vão ser
necessárias a médio prazo, por conta de mudanças naturais pelo fim do ciclo de
vida útil daquelas em uso atualmente. A resposta é crescimento natural Dois
pontos surgem após esta reflexão: crescimento e independência. Como ficou
patente ao logo desta edição da Revista Ação de Choque, um centro de excelência
se consolidou nos últimos 20 anos no seio das tropas blindadas e mecanizadas.
A
qualidade do ensino, da pesquisa e do apoio à instrução são realidades
reconhecidas dentro do Exército, fazendo com que as oportunidades que os
militares têm de frequentar os cursos e estágios do CI Bld sejam disputadas e
comemoradas. Na verdade, o Centro é um polo de transformação das tropas
blindadas e mecanizadas do Exército Brasileiro (EB). Os conhecimentos aqui
transmitidos têm força técnico normativa. A abrangência do que é ensinado no CI
Bld alcança cerca de 32.000 militares, componentes de todas as OM blindadas,
mecanizadas e que estão diretamente envolvidas com estas naturezas de tropas.
Com o PEE Guarani, as estimativas são de aumento nesta amplitude, atingindo até
42.000 militares de todos os rincões do país. É natural que com o incremento de
suas atividades, o Centro passe por um crescimento. Há potencial para agregar
mais subunidades a estrutura que já se tem, sendo uma blindada e outra
mecanizada. Elas seriam responsáveis por acomodar o material e pessoal que
apoiaria todos os cursos e estágios. Com essas organizações, o Centro teria a
flexibilidade de proporcionar estágios emergenciais dos mais variados tipos sem
desestruturar suas atividades.
Com esta nova organização, o viés tático do CI
Bld teria tropas dedicadas a demonstrações, figurações ou pequenas forças
oponentes, quando se fizesse preciso. Além do mais, os componentes poderiam
proporcionar uma retroalimentação do pessoal interno, pois certos cargos de
instrutores e monitores são críticos e poderiam ser fornecidos internamente. O
aumento no número de instalações não parece ter um fim próximo. Os simuladores
que vão servir para o treinamento nos cursos da família Guarani ainda não
começaram a ser adquiridos, e ganharão em complexidade com a VBR 8x8.
Não há
espaço para acomodá-los. Da mesma forma, os cursos de manutenção de torre estão
sendo levados a efeito em instalações do Parque Regional de Manutenção da 3ª
Região Militar (PqRMnt/3), ocupando locais que não pertencem ao CI Bld. Além do
mais, são básicas para a identidade de uma OM certas estruturas. Corpo da
Guarda, rancho, pátio de formaturas são difíceis de ser compartilhados. A
independência que se deseja não vai de encontro às modernas práticas de gestão,
mas sim concorrem positivamente para os naturais práticos de liderança.
Faz-se necessária
a confecção de um Plano Diretor que contemple todas as ideias aqui expostas,
para que os futuros comandantes não tenham sempre que iniciar processos já
estudados anteriormente, e que não dependam de militares que sejam o arquivo
das ideias anteriores. Todas estas mudanças impactam se observadas
pela ótica da ansiedade de estar sempre resolvendo problemas com prazos muito
curtos. Mas tudo o que foi levantado é para “os próximos 20 Anos”. O CI Bld é
apresentado como um centro de excelência, ilha de modernidade ou polo de
transformação.
Sua influência crescente no EB acontece por vários motivos, seja
pela qualidade dos seus quadros ou de seus produtos, seja pela implementação de
programas que são concorrentes com o conhecimento que o Centro propicia a todo
Exército, seja porque a velocidade das mudanças encontra seus instrutores e
monitores preparados para lidar com elas, comprometidos com um de seus lemas:
“Não Espere, Faça”.
A curto, médio e longo prazo, o CI Bld continuará presente
na construção da grande obra do país forte, baseado nas forças blindadas e sua
modernidade, fazendo face a todas as demandas prementes que lhe forem
apresentadas, mas sempre com foco na dimensão humana. O “Boina Preta” forjado
no CI Bld fará parte do novo patamar que a transformação em curso vem a
conduzir o EB, esteio de um país potente composto por uma nação maravilhosa.
AÇO.... BOINA PRETA!!!BRASIL
NOTA DA REDAÇÃO: O autor do texto, Srº Ádamo Luiz Colombo da Silveira, é Tenente.-Coronel da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro, e comandante do Centro de Instrução de Blindados.
NOTA DA REDAÇÃO. II: O site Obris Defense parabeniza a toda tropa Blindada, em especial aos integrantes e ex-integrantes do CIBld, por esta data tão significativa em vossas carreiras. Um forte abrAÇO...
NOTA DA REDAÇÃO. II: O site Obris Defense parabeniza a toda tropa Blindada, em especial aos integrantes e ex-integrantes do CIBld, por esta data tão significativa em vossas carreiras. Um forte abrAÇO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário