Por: Redação OD
Os Militares do Comando de Operações Especiais (C Op Esp) estiveram
em constante adestramento para atuarem durante os Jogos Rio 2016, em caso de
ataques terroristas ou com agentes químicos, biológicos, radiológicos e
nucleares.
A equipe
de Comunicação Social do CDS Deodoro acompanhou a atividade de uma Força-Tarefa
de Operações Especiais, composta por elementos do 1º Batalhão de Forças
Especiais e do 1º Batalhão de Ações de Comandos, realizada no Forte do
Camboatá, em Guadalupe, antiga sede das Forças Especiais do Exército
Brasileiro. A ação consistiu numa progressão em ambiente rural e urbano,
focando, sobretudo, na ação de choque contra grupos terroristas. A preparação
das Forças de Operações Especiais (F Op Esp) iniciou-se em meados de 2015,
sendo que, nos últimos seis meses, de forma contínu e com a Aviação do
Exército, as F Op Esp estão de prontidão para qualquer eventualidade nos Jogos
Rio 2016.
Para os
Jogos, o Ministério da Defesa desdobrou um Comando Conjunto de Prevenção e
Combate ao Terrorismo (CCPCT) e diversos Centros de Coordenação Tático
Integrado (CCTI), sendo um para cada vênue Olímpica, totalizando mais de dois
mil militares envolvidos. O CCPCT e os CCTI são estruturas já consagradas e
testadas ao longo de mais de uma década, em todos os Grandes Eventos que o
Brasil sediou, como os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações, a
Copa do Mundo e a Jornada Mundial da Juventude.
Segundo o
Coronel Marcelo Gonçalves de Jesus,
Diretor do CCTI do CDS Deodoro, o formato funcionou positivamente, em especial,
por multiplicar esforços com a integração de diversas capacidades
interagências, tanto no assessoramento, quanto na coordenação para o emprego
das F Op Esp. O militar concluiu: “A interagência está sendo extremamente
importante para o sucesso dos procedimentos de prevenção e combate ao
terrorismo durante os Jogos”.
FONTE : ComSoc CDS Deodoro
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