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sábado, 7 de maio de 2016

Fuzileiros Navais fazem treinamento no ES para integrar o 24º Grupamento Operativo da Missão nas Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH),


Militares que irão compor o 24° Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais no Haiti participam de treinamento nas regiões de Marataízes, Itaóca e Itaipava, no Espírito Santo. Foto: Sargento Percut
Por: redação OD 

Teve fim na última quinta-feira (5) no Espírito Santo o exercício Adest Batalhão de Proteção I. Ou seja, um treinamento para cerca de 500 militares com o emprego de tropas e blindados na região de Marataízes, Itaoca e Itaipava.  O treinamento tem como objetivo a preparação final dos militares que irão compor o 24º Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), nos procedimentos pertinentes a uma Força de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU). 

sábado, 30 de abril de 2016

Corpo de Fuzileiros Navais realiza Curso de Especialização em Guerra Anfíbia e treinamento de assalto ribeirinho em Ladário



Por Redação OD
No alvorecer do dia 27 de abril, Ladário deixou de lado a tranquilidade costumeira de suas manhãs para se tornar cenário de guerra. Era o treinamento de assalto ribeirinho que os 70 fuzileiros navais inscritos no Curso de Especialização em Guerra Anfíbia (C-EspGAnf) / Estágio de Guerra Anfíbia (E-EGAnf) realizaram nas ruas da cidade. Logo às 6 horas da manhã, o vento frio, que soprava a 13 graus nas margens do Rio Paraguai, foi movimentado com a chegada de uma aeronave do 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-4). Ali, no Porto Geral ladarense, o figurativo inimigo, composto por 26 homens, iniciou a série de tiros em revide ao desembarque dos alunos. O adestramento da tropa de infantaria saiu do Rio Paraguai e finalizou na Igreja Nossa Senhora dos Remédios.

Os pilotos de helicópteros do Exército são melhores que os nossos? A visão de um fuzileiro naval em combate no Afeganistão


Por Thomas E. Ricks

Neste artigo o CWO2 Keith do Corpo de Fuzileiros Navais Americanos (U.S. Marine Corps) diz algumas verdades difíceis de serem ouvidas sobre a qualidade do apoio aéreo a partir de helicópteros e dos jatos dos Fuzileiros Navais no Afeganistão. Fiquei muito impressionado quanto a sua sinceridade. Este exemplo de falar a verdade independente de qualquer coisa satisfaz a minha definição de integridade: Não que a gente não possa fazer nada quanto a isso, mas temos que nos dar conta e fazer ajustes, pois nossos pilotos e aeronaves estão muito aquém na comparação com os do Exército ou os da Força Aérea.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Marinha do Brasil realizou o exercício UANFEX I sob Águas Jurisdicionais Brasileiras




Por Redação OD

“Essa projeção anfíbia deu aos fuzileiros navais a oportunidade de colocar em prática as suas competências”. As palavras proferidas pelo Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, Vice-Almirante (FN) Alexandre José Barreto de Mattos, ressaltaram a importância da UANFEX I-2016, a primeira Operação Anfíbia deste ano. A fase de mar da UANFEX I-2016 teve início, no dia 28 de março, com o suspender da Base Naval do Rio de Janeiro do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”, navio capitânia, a transportar a Força de Desembarque, composta por elementos do Comando da Tropa de Desembarque, do 1º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais e do Batalhão de Viaturas Anfíbias; e dos demais meios navais envolvidos: Fragata “Greenhalgh”, Navio Patrulha Oceânico “Apa” e o Rebocador de Alto Mar “Tridente”, estes últimos do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste (COMGPTPATNAVSE).

sábado, 2 de abril de 2016

Fuzileiros navais do Brasil e dos EUA trocam conhecimentos e técnicas de tiro



Atirador do Batalhão de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil dispara de pé em alvos enquanto o observador acompanha os impactos.[Foto: Soldado Timothy Valero / Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA]

“Alvo três, 350 metros, dispare quando estiver pronto”, anunciou o observador. Ouviu-se um som metálico quando o atirador desativou a trava de segurança do rifle. O atirador soltou o ar calmamente enquanto pressionava o gatilho. O rifle disparou, e a bala produziu um zunido no ar até atingir o alvo de metal no lado oposto. “Atingido”, disse o observador. “Bom tiro.”
Atiradores da Célula de Treinamento do 1º Batalhão de Reconhecimento da 1ª Divisão de Fuzileiros Navais dos EUA e atiradores brasileiros do Batalhão de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais reuniram-se para um intercâmbio em assuntos específicos na Base Camp Pendleton do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, na Califórnia, em 16 de março de 2016. Fuzileiros navais dos dois países aperfeiçoaram habilidades de pontaria e tiro trocando experiências, conhecimentos e técnicas entre si.